Meu objetivo neste blog PAPO DE ECONOMISTA (http://jhn031299.blogspot.com.br/) é criar mais um canal de comunicação com os meus amigos da rede social, com a tribo dos economistas, mas não entrincheirado em alguma escola de pensamento mais fundamentalista. Me considero keynesiano de formação, mas não fundamentalista ou dogmático. Desde 1936, ano da publicação da TGEM, o mundo mudou e eu procurei me manter antenado, atualizado, embora sem grandes arroubos em torno da fronteira ou do mainstream. Não sou totalmente um economista teórico, nem cego às necessidade da nossa lúgubre ciência. Acho importante a modelagem, mas não concordo com a tese de que sem ela não há salvação. Nossa função, como macroeconomistas que somos, é tentar otimizar o uso de recursos escassos e tentar criar pontes para a compreensão dos problemas econômicos domésticos e ao redor do mundo. Uma leitura atenta e contínua já é meio caminho andado.
China e Netflix contratam otimismo Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [18/10/24] … Após a frustração com os estímulos chineses para o setor imobiliário, Pequim anunciou hoje uma expansão de 4,6% do PIB/3Tri, abaixo do trimestre anterior (4,7%), mas acima da estimativa de 4,5%. Vendas no varejo e produção industrial, divulgados também nesta 6ªF, bombaram, sinalizando para uma melhora do humor. Já nos EUA, os dados confirmam o soft landing, ampliando as incertezas sobre os juros, em meio à eleição presidencial indefinida. Na temporada de balanços, Netflix brilhou no after hours, enquanto a ação de Western Alliance levou um tombo. Antes da abertura, saem Amex e Procter & Gamble. Aqui, o cenário externo mais adverso influencia os ativos domésticos, tendo como pano de fundo os riscos fiscais que não saem do radar. … “O fiscal continua sentado no banco do motorista”, ilustrou o economista-chefe da Porto Asset, Felipe Sichel, à jornalista Denise Abarca (Broadcast) para explicar o pa...
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