Ser independente
Um grande texto do Bolivar Lamounier, postado no meu grupo do Face, Economia Plural, me fez refletir sobre alguns aspectos do debate hoje existente no País.
Gosto do debate, tenho opinião formada sobre muitos temas, produto de reflexões e observações ao que acontece no Brasil e, principalmente, no mundo, para não cair na armadilha do provincianismo. Sim, porque considero que muitas vezes nós, brasileiros, nos perdemos em picuinhas, fofoquinhas, sobre eventos locais, e o presidente Jair Bolsonaro estimula, contribui para isso.
Muitas vezes, porém, acho que as pessoas se guiam pelo que está pautado na grande mídia. São os grandes editores da grande "prensa" a definirem que passos devemos dar, o que devemos pensar, se discordar fosse possível. Os posicionamentos da impresa pautam e formam opinião entre as pessoas.
Não me pauto pela "prensa" alguma, me trazendo um certo desconforto ter que concordar com muitas coisas escritas nos jornais. Antes, eu pensava que a imprensa tinha um papel de informar, mas também filtrar, evitando "aventureiros". Hoje já considero não haver este filtro, mas sim é intenção vender jornais, fazer receita. O negócio é chamar atenção, gerar notícia.
Outro aspecto é as pessoas compreenderem que existem fatos e fatos e claro, a mídia tem se prestado ao nefasto papel de colocar uma lente de aumento sobre qualquer coisa dita pelo capitão. Me lembro diversas vezes, tanto o Lula como a Dilma, colocando fogo em certos eventos, convocando a militância à ir as ruas. Em resposta, a sociedade entubava er se calava.
Agora, o capitão praticamente convocou a sociedade à ir as ruas para questionar a postura do Congresso, leniente, passivo, diante da urgente agenda econômica que se impõem neste momento. Muitos, mais afoitos, já falam em impeachment, já criam um pânico, que nada contribui para o debate. Há já um embate entre lideranças no Congresso, como Rodrigo Maia, já pensando nas eleições de 2022, fazendo frente ao presidente e sua agenda.
Gosto do debate, tenho opinião formada sobre muitos temas, produto de reflexões e observações ao que acontece no Brasil e, principalmente, no mundo, para não cair na armadilha do provincianismo. Sim, porque considero que muitas vezes nós, brasileiros, nos perdemos em picuinhas, fofoquinhas, sobre eventos locais, e o presidente Jair Bolsonaro estimula, contribui para isso.
Muitas vezes, porém, acho que as pessoas se guiam pelo que está pautado na grande mídia. São os grandes editores da grande "prensa" a definirem que passos devemos dar, o que devemos pensar, se discordar fosse possível. Os posicionamentos da impresa pautam e formam opinião entre as pessoas.
Não me pauto pela "prensa" alguma, me trazendo um certo desconforto ter que concordar com muitas coisas escritas nos jornais. Antes, eu pensava que a imprensa tinha um papel de informar, mas também filtrar, evitando "aventureiros". Hoje já considero não haver este filtro, mas sim é intenção vender jornais, fazer receita. O negócio é chamar atenção, gerar notícia.
Outro aspecto é as pessoas compreenderem que existem fatos e fatos e claro, a mídia tem se prestado ao nefasto papel de colocar uma lente de aumento sobre qualquer coisa dita pelo capitão. Me lembro diversas vezes, tanto o Lula como a Dilma, colocando fogo em certos eventos, convocando a militância à ir as ruas. Em resposta, a sociedade entubava er se calava.
Agora, o capitão praticamente convocou a sociedade à ir as ruas para questionar a postura do Congresso, leniente, passivo, diante da urgente agenda econômica que se impõem neste momento. Muitos, mais afoitos, já falam em impeachment, já criam um pânico, que nada contribui para o debate. Há já um embate entre lideranças no Congresso, como Rodrigo Maia, já pensando nas eleições de 2022, fazendo frente ao presidente e sua agenda.
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