Pobres dos cidadãos brasileiros, tão a mercê dos economistas "mais à esquerda", a partir das suas experiências desastradas nos governos recentes, em especial, nos anos Dilma.
Hoje é o nosso dia, Dia dos Economistas (13/8). Tudo bem, somos atuantes, dignos, estudiosos, mas, às vezes, penso que nos é dado poder demais. Sendo assim, este dia merece reflexão sobre as besteiras que a nossa categoria tem feito por aí, principalmente, atuando como gestores no setor público.
A impressão é que os economistas ligados ao governo, possuem um discurso, quando na academia, no conforto das suas cátedras, e acabam "atropelados pelos fatos" ao se tornarem governo e terem que operar esta máquina complexa e ineficiente. Muitas vezes, estes economistas, só de birra, ou "vaidade intelectual", adotam medidas na contramão do que tem que ser feito, só porque são criticados por formadores de opinião ou economistas de outras correntes. O exemplo das privatizações é claro neste sentido. Para o gtoverno, as atuais não são privatizações, mas sim concessões !! Qual a diferença afinal ? E o pior é que a oposição não tem capacidade de contestar as avaliações destes "esquerdistas"!!
Estes vão para uma direção, só por se acharem mais heterodoxos, enquanto que os outros, considerados mais à direita, mais ortodoxos, ou na definição deles, neoliberais, o que quer q isto signifique, acabam na direção contrária.
Quanta bobagem! Quanta arrogância !! No nosso dia, o momento deve ser, portanto, de reflexão e auto-crítica, nunca de confraternização. Sejamos portanto menos arrogantes e prepotentes. E por fim, vamos parar com estes debates que mais parecem flaxflu !! Busquemos, portanto, uma convergência de idéias e diagnósticos e paremos com estes ambates de vaidade.
" O livro de Marshall B. Reinsdorf e Louise Sheiner oferecem, em The Measure of Economies: Measuring Productivity in an Age of Technological Change, uma análise pertinente e necessária ao panorama económico contemporâneo. Este trabalho, publicado em 2024, desafia os métodos tradicionais de medição do PIB, argumentando que as práticas do século XX são inadequadas para avaliar a produtividade no contexto do século XXI, marcado pela transformação tecnológica. Com capítulos assinados por peritos em economia, a obra não se limita a apresentar os problemas inerentes às práticas actuais, mas propõe alternativas inovadoras que abrangem áreas como a economia digital, os cuidados de saúde e o ambiente. A estrutura é equilibrada, alternando entre a crítica aos métodos estabelecidos e as propostas de solução, o que proporciona uma leitura informativa e dinâmica. Um dos pontos fortes deste livro é a sua capacidade de abordar questões complexas de forma acessível, sem sacrificar a profundidad...
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