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Banco Master

 OPINIÃO: Banco Master, “grande demais para quebrar”? Entenda os riscos para o investidor de CDBs e para o Fundo Garantidor de Crédito após a proposta do BRB que mexeu com o mercado financeiro Quem assistiu ao filme “Too Big to Fail” (“Grande demais para quebrar”, no Brasil) sobre a crise de 2008 deve ter associado na hora o título à compra do Banco Master pelo BRB (BSLI4), que vem junto com um leve frio na barriga – veja aqui o que se sabe sobre o caso. Em 2008, quando tivemos a maior crise financeira desde 1929, a saída para a insolvência do sistema financeiro, como visto no filme, ocorreu por fusão, compras e vendas de bancos entre si. A ideia naquele momento era que um salvaria o outro e o governo pagaria parte da conta, já que dos males o menor seria uma quebra controlada do que falências de surpresa. Nos últimos meses, muito se falou a respeito do Banco Master e a mágica que ele teria que fazer para remunerar os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) que eram vendidos a tax...

Pois...

 Já comentei sobre isso diversas vezes.  Não sou, nem nunca fui bolsonarista. Não votei nele em 2018, nem em 2022. Mas sei q se não fosse o capitão, e o Sérgio Moro, na Lava Jato, talvez estes vagabundos propineiros fossem eleitos em 2018.  Sei também que o PT é uma "erva daninha" na sociedade brasileira, um câncer,  uma praga...  Partido de vagabundos, propineiros, corruptos e preguiçosos.  E o voto ao Bolso foi muito mais anti-PT do que a ele diretamente. Como a sociedade, realmente, se cansou deste bando de mamateiros, sem um projeto consistente de Brasil, a popularidade do Lula só cai. Só me deixa muito triste parte da intelectualidade, em especial, nas universidades públicas, continuar a apoiar esta esquerda fajuta e vagabunda. Isso demonstra como estamos mal cercados, pessimamente orientados pelos formadores de opinião. Nas minhas andanças em Portugal, notei como o modelo de lá é mais assertivo e organizado. Lá, na Nova, na de Lisboa, na de Évora, eu ...

Bankinter Portugal Matinal 0204

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Ontem, Nova Iorque conseguiu subir (+0,4%) apesar dos resultados macros publicados nos EUA, enquanto a Europa teve um tom mais positivo (+1,4%) depois de conhecer um IPC (março) cuja Taxa Subjacente desacelerou mais do que o esperado. Nos EUA, publicação de um ISM Industrial que voltou à zona de contração (<50 pontos): 49,0 vs. 49,5 esp. e 50,3 ant. e com a componente de Preços Pagos a aumentar até 69,4 (vs 62,4 ant.). A leitura dos resultados mostra que o impacto da guerra comercial não é neutro, que se começa a transferir para a economia real e convida a pensar num cenário com mais inflação e menos crescimento. Em linha com este argumento, as Vagas de Emprego Disponíveis (JOLTS) caíram até 7,57M e o rácio Vagas/Desempregados situa-se em 1,07x. Tudo isso favoreceu que as yields das obrigações caíssem: -5 p.b. (4,16%). Na Europa, a inflação de março não surpreendeu e situou-se em +2,2% (vs. +2,3% anterior), embora com a Subjacente a desacelera...

BDM Matinal Riscala 0204

 *Rosa Riscala: Chegou o dia* … O presidente Trump deve anunciar as tarifas recíprocas no evento Make America Wealthy Again, previsto para as 17h (de BSB), informou a Casa Branca. Faltando poucas horas para o show do Liberation Day, ainda não se sabe o que virá. Várias opções estão na mesa, entre as quais, tarifas distintas para cada parceiro comercial dos EUA, uma alíquota universal de 20% a todos os países e uma sobretaxa menos elevada para um subgrupo de países. Sob forte expectativa e apreensão, os mercados se mantêm na defensiva. Na agenda dos indicadores, destaque para mais um dado do emprego americano antes do payroll (6ªF), pesquisa ADP, com a criação de vagas no setor privado em março, e os números da produção industrial no Brasil em fevereiro. … Ao que tudo indica, o presidente Trump planeja um espetáculo midiático; a porta-voz do governo, Karoline Leavitt, disse no breafing aos jornalistas que o dia 2 de abril será “uma das datas mais marcantes da história moderna”. … El...

As três falhas do BCB

 ANÁLISE: As três falhas do BC no caso do Banco Master Alex Ribeiro De São Paulo   A situação do Banco Master é perfeitamente administrável pelo Banco Central (BC), que tem experiência e ferramentas para lidar com dificuldades de instituições financeiras de médio porte. Mas o episódio expõe falhas nas áreas de regulação, supervisão e resolução. Na regulação financeira, o Banco Central deixou esticar a corda num sistema de captação que cria os incentivos errados, permitindo o chamado risco moral - ou seja, que alguns ganhem uma renda extra às custas dos riscos assumidos por outros. Nesse caso, os depositantes compravam, nas plataformas de investimento, CDBs — não só do Master, não há nenhum privilégio aqui — recebendo bem mais do que o CDI sem se preocupar com os riscos que o banco está assumindo com a aplicação desses recursos, porque essas captações são cobertas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Quem paga a conta é o sistema bancário como um todo, principalmente as gran...

Morgan Stanley

 🇧🇷  *Coluna do Broad: Reunião do Morgan Stanley com empresas brasileiras em NY atrai 40% mais investidores* *A reunião anual do Morgan Stanley com empresas da América Latina em Nova York, que ocorrerá nos dias 2 e 3 de abril, receberá 200 investidores internacionais*, 40% a mais do que no ano passado. Das cerca de 50 companhias de capital aberto participantes, a maioria é brasileira. O restante divide-se entre México, Argentina, Colômbia, Peru e Chile. Além de fundos e gestoras especificamente da costa Leste dos EUA, estarão lá fundos de pensão e soberanos de outros países, como canadenses e árabes. _“O cheque ainda não foi escrito, mas a turma está olhando para se antecipar a uma mudança de cenário”_, afirma Eduardo Mendez, diretor gerente do Morgan Stanley no Brasil. Para ele, o principal motivo no maior número de inscritos é que o “Brasil está barato em termos históricos”. Segundo Mendez, o que falta para o maior apetite de alocação no Brasil por parte dos investidores é...