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JR Guzzo

 *A última coisa que o Brasil precisava era uma Janja* Por J.R. Guzzo 15/05/2025 às 15:27 Já passou pela sua cabeça, ou pela cabeça de alguém que você conhece, ir a uma reunião de trabalho da empresa e levar a sua mulher junto? E, caso você mesma seja mulher, dá para levar o maridão? Pior ainda, nessa reunião a sua mulher toma a palavra, que ninguém ofereceu, e dispara a falar direto com o presidente da empresa, querendo que ele tome providências sobre coisas que estão acontecendo na sua própria casa. Parece uma dessas piadas de "marido banana". Mas é exatamente assim que anda o Brasil de Lula e Janja. É uma humilhação, para o Brasil e para os brasileiros, que a mulher do presidente da República se meta como penetra numa reunião oficial. Fica mais constrangedor ainda quando o presidente concorda, em público, com o que a mulher fez – ou é obrigado a dizer que concorda. Mas foi isso o que aconteceu nessa última viagem de Lula à China, já a quinta que faz ali como presidente. Ja...

Maria Cristina Fernandes

 A turnê de Lula e a bola de cristal de Bannon Maria Cristina Fernandes  Valor Econômico, terça-feira, 13 de maio de 2025  O ideólogo do trumpismo colocou Lula, Putin e Xi no mesmo balaio num momento em que o presidente brasileiro faz turnê por Rússia e China   Steve Bannon foi taxativo ao “Financial Times”: “Donald Trump vai se recandidatar e vai ganhar”. A capacidade preditiva do ideólogo do trumpismo escalou quando ele apostou, duas semanas antes do conclave, na escolha de Robert Prevost para papa. O recuo na guerra comercial só viria dois dias depois, mas Bannon, mesmo sem tratar dela, também pareceu premonitório. A guerra comercial foi, até aqui, um dos fatores mais determinantes para que Trump tenha chegado aos 100 dias com a mais baixa popularidade dos últimos 80 anos. Não tende a ser visto internamente como o provocador de muito barulho por nada, mas como um presidente que, frente às evidências, foi capaz de recuar e devolver otimismo aos agentes econômicos. ...

Os economistas do Real

 https://www.youtube.com/watch?v=bA5ENK0_VrA&t=771s Assistindo aos debates com os ex-presidentes do BCB. Não resta dúvida q foi aquela turma de excelência, todos da PUC, q conseguiu criar os alicerces do Real. Baixíssima contribuição da UNICAMP, da UFRJ, e tantas outras escolas heterodoxas. E estes caras se arvoram a tentar desconsiderar a preciosa contribuição destes brilhantes economistas e intelectuais. Faço questão de destacar todos, Pedro Malan, Persio Arida, Armínio Fraga, André Lara Resende, Edmar Bacha, Gustavo Franco, Francisco Lafayette Lopes, e vamos em frente. Isso sim eram economistas de verdade. A engenharia da URV, a partir do PLANO LARIDA, é algo sensacional, dada a sua simplicidade. E lembremos que foi o PT a se posicionar contra, ao acusar o Real, de estelionato eleitoral. PATÉTICOS.

BCB 60 anos. Bate papo entre Gabriel Galípolo e Gustavo Loyola

https://www.youtube.com/watch?v=VmAfxWO68do Gustavo Loyola, muito bom também. “Três dos dez maiores bancos brasileiros quebraram. Liquidamos mais de cem instituições financeiras. Sofremos vários processos. Mas quando a gente vê a trajetória do Plano Real, esse saneamento foi decisivo. Se tivesse havido uma crise bancária aberta, teríamos uma grande ameaça à estabilidade monetária”. No segundo episódio da série Conversas Presidenciais, Gustavo Loyola, presidente do BC em 1992 e em 1995, conta a Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco, os desafios que enfrentou, as boas e más lembranças, sua relação pessoal com o BC e a importância da instituição para sua carreira.

BCB 60 anos. Bate papo entre Gabriel Galípolo e Pedro Malan

 https://www.youtube.com/watch?v=0voVNXgSJwI  Pedro Malan, sempre um lord, e extremamente preparado e equilibrado. “Lembro de uma conversa em março de 1994, a URV já lançada, em que o José Roberto Mendonça de Barros diz: ‘Vocês lançaram um foguete. Têm ideia de como e quando ele vai aterrissar?’ Foi uma aposta arriscada. O sucesso não estava garantido, qualquer que fosse o contexto”. No terceiro episódio da série Conversas Presidenciais, Pedro Malan, que assumiu a presidência do BC em agosto de 1993, fala a Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco, sobre o BC à sua época, os desafios da implementação do Real e como o Banco Central deve estar atento a um “mundo mais incerto e mais perigoso”.

BCB 60 anos. Gabriel GALÍPOLO e Gustavo Franco

  https://www.youtube.com/watch?v=Tcb952qwzSk Sou fã de carteirinha deste grande economista, Gustavo Franco. Sempre muito espirituoso, foi presidente numa época crucial, a transição do regime cambial, então em sistema de bandas , e alargando. Grande bate-papo. “Sei pelo meu passado de historiador do tamanho do caos, da doença, que é a hiperinflação. Em matéria de doenças sociais, a hiperinflação é das piores que tem. E tivemos talvez a mais longa”. No 5º episódio da série Conversas Presidenciais, Gustavo Franco, presidente do BC em 1995 e entre 1997 e 1999, fala a Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco, sobre os desafios econômicos que vivenciou e a experiência à frente do BC.