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Mostrando postagens de 2025

Banho de sangue 2

 Stock markets today 🇭🇰 Hong Kong: -13.6% 🇹🇼 Taiwan: -9.6% 🇯🇵 Japan: -9.5% 🇮🇹 Italy: -8.4% 🇸🇬 Singapore: -8% 🇸🇪 Sweden: -7% 🇨🇳 China: -7% 🇨🇭 Switzerland: -7% 🇩🇪 Germany: -6.8% 🇪🇸 Spain: -6.4% 🇳🇱 Netherlands: -6.2% 🇦🇺 Australia: -6.2% 🇫🇷 France: -6.1% 🇬🇧 UK: -5.2% 🇲🇾 Malaysia: -4.5% 🇵🇭 Philippines: -4.3% 🇮🇳 India: -4.1% 🇷🇺 Russia: -3.8% 🇸🇦 Saudi: -3.3% 🇹🇷 Turkey: -2.8%

Banho de sangue...

 🔎 Veja os principais indicadores às 5h35 (horário de Brasília): 🌏 EUA * Dow Jones Futuro: -3,17% * S&P 500 Futuro: -3,30% * Nasdaq Futuro: -3,65% 🌏 Ásia-Pacífico * Shanghai SE (China), -7,34% * Nikkei (Japão): -7,83% * Hang Seng Index (Hong Kong): -13,22% * Kospi (Coreia do Sul): -5,57% * ASX 200 (Austrália): -4,23% 🌍 Europa * STOXX 600: -5,45% * DAX (Alemanha): -5,95% * FTSE 100 (Reino Unido): -4,86% * CAC 40 (França): -5,38% * FTSE MIB (Itália): -5,80% 🌍 Commodities * Petróleo WTI, -3,57%, a US$ 59,78 o barril * Petróleo Brent, -3,42%, a US$ 63,34 o barril * Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -3,29%, a 720,00 iuanes (US$ 98,88) 🪙 Criptos * Bitcoin, -3,74%, a US$ 76.480,97

BDM Matinal Riscala 0704

 Mercados estendem perdas | BDM www.bomdiamercado.com.br Por Rosa Riscala e Mariana Ciscato* [07/04/25] … O início dos pregões asiáticos foi dramático, com o índice futuro da bolsa de Tóquio acionando o circuit braker, enquanto os futuros de NY ampliavam as perdas do tarifaço de Trump, revidado pela China nas mesmas proporções. A guerra comercial entre Estados Unidos e a China colocou os mercados no modo pânico, por elevar o risco de recessão global. Donald Trump passou o fim de semana na Flórida jogando golfe e, enquanto milhares de americanos foram às ruas para protestar contra seu governo, ele postou em sua rede social: “Nós vamos ganhar, aguardem firmes, não será fácil, mas o resultado final será histórico.” Ninguém sabe o que esperar dessa semana. … No sábado, entraram em vigor as tarifas de 10% sobre produtos importados pelos Estados Unidos para mais de 180 países. Já as tarifas mais altas, como os 34% para a China e os 20% para países da União Europeia, começam a ser cobrada...

Bankinter Portugal Matinal 0704

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Chegados a este ponto, a chave agora é aceitar e interiorizar que o contexto se deteriorou brusca e repentinamente, portanto a prioridade é proteger. Não é o momento para debater sobre a probabilidade de uma retificação das medidas alfandegárias que hipoteticamente permitira que as bolsas subissem. Como ninguém pode adivinhar, esperamos para comprovar quais eram as medidas que Trump adotaria, visto que havia probabilidade de estarmos enganados e que ficasse em mensagens histriónicas, mas com uma materialização diluída, como aconteceu no seu primeiro mandato. Porque não analisamos nenhum processo sério de reflexão, mas sofremos as consequências de decisões pessoais que são resultado de um profundo desconhecimento dos fundamentos económicos mais básicos. Mas não foi assim. Desde há semanas, temos vindo a insistir em 2 ideias: (i) uma guerra comercial não é um processo de soma zero; todas as partes perdem em maior ou menor medida. E se a mesma avanç...

Quem é quem...

 Quem é quem na negociação do Banco Master: de Vorcaro a Esteves Nomes à frente de dois bancos privados e um controlado por um governo estadual estão entre os personagens que concentram as atenções em um movimento observado pelo mercado financeiro Anunciada ao anoitecer da última sexta-feira de março, a compra de uma fatia relevante do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) é, desde então, um dos assuntos mais comentados do mercado financeiro. A aquisição, que ainda depende de aprovação do Banco Central (BC), tem detalhes que despertam discussões, entre eles o fato de o comprador ser um banco estatal. Outro ponto é o modelo de negócio do banco cuja fatia está à venda, que teve crescimento acelerado com a oferta de CDBs com rentabilidade de 140% sobre o CDI com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Esse debate concentra alguns personagens principais. Conheça quem é quem: O mineiro de 41 anos assumiu em janeiro de 2018 o comando da Máxima, fundada em 1974 como corretora ...

60 anos....

 SESSENTINHA DO BC E essa semana comemoramos os 60 anos de nada mais, nada menos, do que o Banco Central do Brasil. Se fosse uma pessoa, estaria perto da aposentadoria, mas, ironicamente, segue firme ditando o ritmo da sua vida econômica (e do seus boletos também). O Banco Central do Brasil foi criado legalmente em 1964, com a promulgação da Lei nº 4.595, que reorganizou todo o sistema financeiro nacional em meio ao início do regime militar. Sua fundação oficial ocorreu em 31 de março de 1965, data em que passou a operar como autoridade monetária, assumindo funções que até então eram do Banco do Brasil — como o controle da política monetária e da inflação. Ao longo das décadas seguintes, o BC teve papel central em todas as grandes mudanças da economia brasileira. Em 1986, participou ativamente da implementação do Plano Cruzado, uma tentativa ambiciosa de estabilização monetária e controle da inflação, que infelizmente falhou. Esse foi apenas o primeiro de vários planos econômicos d...

Amilton Aquino

 Para cada problema complexo, existe uma solução simples… e estúpida, já dizia o jornalista norte-americano H. L. Mencken. E foi exatamente isso que Trump fez nesta semana. O mercado relutou em acreditar, até o último minuto, que algo tão estúpido realmente aconteceria. Mas aconteceu. As bolsas norte-americanas, obviamente, despencaram, arrastando consigo os mercados do mundo todo. E qual foi a fórmula encontrada por Trump para justificar tais aumentos de tarifas? Simples: ele listou os países com maior superávit percentual com os EUA e aplicou categorias de taxação. As mais altas, como no caso do pobre Camboja, que sofreu uma tarifa de 49%, até as mais baixas, como a de 10% imposta ao Brasil — um dos poucos países com o qual os EUA ainda têm leve superávit comercial. Genial! Os EUA adotando a fórmula brasileira de industrialização. A economia mais aberta do mundo, com um dos melhores índices de produtividade, imitando uma das mais fechadas, com produtividade estagnada há décadas. ...

Resumo

 📊 Resumo da Semana  A semana termina com uma guerra comercial declarada entre EUA e China. A disputa entre as duas maiores economias do mundo vem agravar o cenário já preocupante de uma recessão global, desenhado após o anúncio das tarifas “desconcertantes” de Donald Trump, especialmente sobre produtos asiáticos. O Brasil até que saiu relativamente ileso da guerra de Trump, com uma tarifa recíproca de “só” 10%. Mas, a possibilidade de um choque na economia chinesa reacendeu a luz amarela por aqui, visto que o país é o principal mercado de vários produtos brasileiros, especialmente commodities. Até Jerome Powell se viu obrigado a mudar seu discurso, admitindo que a inflação das tarifas poderá não ser “transitória”. Ele também reforçou o “mantra” de que o Fed não tem pressa para mexer na política monetária.  Bom fim de semana! (Téo Takar) 📰 Jornal do Investidor  📚 MZ Investimentos                      🗞 O seu ...

Ordem econômica global

 A visão de Scott Bessent e Stephen Miran para remodelar a ordem econômica mundial reflete uma abordagem estratégica que combina políticas econômicas agressivas com uma reorientação do papel dos Estados Unidos no comércio global, embora suas ideias nem sempre estejam perfeitamente alinhadas ou totalmente implementadas na prática pelo governo Trump em 2025. Bessent, como Secretário do Tesouro dos EUA, e Miran, um ex-conselheiro econômico sênior do Tesouro e coautor de um influente artigo econômico, compartilham a crença de que o sistema econômico internacional precisa ser ajustado para priorizar os interesses americanos, mas suas perspectivas diferem em detalhes e execução. *Visão de Scott Bessent:* Bessent defende uma reestruturação do sistema econômico global que fortaleça a posição dos EUA, usando ferramentas como tarifas e políticas fiscais para "rebalancear" as relações comerciais. Ele vê as tarifas não como um fim, mas como um meio de pressionar outros países a negociar ...

S&P coloca em observação

 S&P coloca rating do BRB em observação após compra do Master, com incertezas sobre novo banco 17:58 03/04/2025  Por Matheus Piovesana São Paulo, 03/04/2025 - A agência de classificação de risco S&P colocou as notas de crédito (ratings) do Banco de Brasília (BRB) em observação devido ao anúncio da compra de 58% do capital do banco Master. De acordo com a casa, os aspectos da transação e a estrutura de capital do novo conglomerado ainda são incertos, o que torna incerto o impacto que a compra terá para o banco público. "Precisamos de uma maior clareza na estrutura consolidada do grupo após a aquisição, além de detalhes sobre a reorganização do banco Master, para estimar o impacto sobre a estrutura de capital, a exposição de risco e os perfis de negócio e de financiamento do BRB", afirmam os analistas. A nota global do BRB na S&P é B, e a local é brA+/brA-1. Estas foram as notas colocadas sob observação nesta quinta-feira, 3. O Master não é avaliado pela S&P. De...

Mudanças no FGC

 Fontes: Grandes bancos privados pedem ao BC mudanças nas regras do FGC 17:15 03/04/2025  Por Matheus Piovesana e Cícero Cotrim São Paulo e Brasília, 03/04/2025 - Os grandes bancos privados querem apertar as regras de contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (FGC) por instituições mais expostas. A proposta foi formulada antes da compra do Banco Master pelo BRB, vista nos bastidores do setor como um resgate da instituição comandada por Daniel Vorcaro pelo banco público de Brasília. Segundo apurou o Broadcast junto a fontes que falaram reservadamente, os grandes bancos solicitam ao Banco Central que seja reduzido de 75% para 50% o volume de captação garantida pelo FGC que obriga uma instituição a fazer contribuições adicionais ao Fundo. Além disso, os bancos querem aumentar a alíquota adicional de 0,01% dos depósitos garantidos pelo FGC para 0,10% do total. As informações foram antecipadas pela Folha de S.Paulo e confirmadas pelo Broadcast. O FGC recebe contribuições de toda...

JP Morgan

 JPMorgan aumenta risco de recessão global e dos EUA de 40% para 60% após tarifas Sydney, 03/04/2025 - Os riscos de uma recessão nas economias global e dos EUA subiu de 40% para 60% com o anúncio esta semana do novo e abrangente regime tarifário de Donald Trump, de acordo com o JPMorgan. “As políticas disruptivas dos EUA foram reconhecidas como o maior risco para as perspectivas globais durante todo o ano”, disse Bruce Kasman, economista-chefe e chefe de pesquisa econômica global do JPMorgan. “As últimas notícias reforçam nossos temores, pois a política comercial americana se tornou decisivamente menos favorável às empresas do que havíamos previsto”, acrescentou. A perspectiva do banco para 2025 reconheceu que o governo Trump agiria agressivamente em várias frentes, mas incorporou seu compromisso subjacente de apoiar os negócios e a vida da expansão econômica, disse Kasman. A questão é que “a combinação de políticas dos EUA parece estar se afastando ainda mais do apoio à expansão a...

Bankinter Portugal Matinal 0403

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Ontem, a reação do mercado aos anúncios dos impostos alfandegários de Trump no “Liberation Day” foi de fortes quedas. A bolsa europeia retrocedeu -3,59% enquanto a americana -4,84% (e o índice tecnológico -5,41%). O mercado antecipa uma mudança para pior no ciclo, com menos crescimento e mais inflação, que inevitavelmente se traduz numa deterioração das previsões de lucros empresariais. Apenas os setores menos sensíveis ao ciclo/defensivos como as utilities (+1,7%), telecomunicações (+0,5%) e consumo básico (+0,1%) europeus evitaram as quedas. A renda fixa atuou como ativo-refúgio e vimos a yield do T-Note a fechar em 4,0% e o Bund alemão em 2,65%. No plano macro, embora mais para segundo plano, hoje teremos Emprego americano de março. Espera-se uma Criação de Emprego de 140.000 (face a 151.000 anterior), com a Taxa de Desemprego e os Salários a repetirem em 4,1% e +4,0%, respetivamente. Além disso, esta tarde, às 16:25 h, Powell falará sobre per...

BDM Matinal Riscala 0403

 *Rosa Riscala: Payroll e Powell movimentam os mercados* … Mais um dia agitado para os mercados globais, com o payroll nos EUA, falas de dois Fed boys, inclusive de Powell. Uma agenda importante neste momento em que investidores aumentam as apostas em cortes mais profundos do juro americano, após as tarifas de Trump. Sobre o impacto do Liberation Day, que afundou Wall Street, as praças asiáticas e europeias, esperam-se, ainda, as reações dos países mais atingidos, que podem agravar a guerra comercial. Aqui, os ativos surfaram na sensação de que toda essa crise poderá ser positiva para o Brasil, uma leitura que sustentou o Ibov e derreteu o dólar e os juros futuros. Como destaque entre os indicadores domésticos, a expectativa é para a balança comercial de março, que será divulgada às 15h. … Na semana passada, a queda das exportações acendeu o alerta e justificou o déficit das transações correntes. A previsão para o fechamento do mês é de um superávit de US$ 7,2 bilhões, na mediana d...

Benito Salomão

Longa matéria no Valor sobre a expansão do custo real de rolagem da dívida pública. Economistas de mercado alegam incertezas sobre a condução fiscal, penso que estão parcialmente certos, sempre que a política econômica é subordinada a decisões políticas, há incertezas associadas. No entanto, há também uma melhora do resultado primário que não está sendo considerada na ponta longa de juros, isto é, na precificação do risco fiscal. Portanto, continuo acreditando que o problema fiscal está sobredimensionado no Brasil, repercutindo em preços financeiros. Se um país rola sua dívida pública a um custo real de 8% ao ano, se as emissões a este custo começam a transbordar para prazos mais longos, não há superávit primário que estabilize a dinâmica do endividamento. Uma ressalva! Não é culpa do mercado que o custo de rolagem tem alcançado níveis tão alarmantes. O governo tem grande culpa, já que seus membros dão contínuas declarações flertando com políticas econômicas de má qualidade, apesar dos...

Fundos de pensão

 Ao menos 5 fundos de pensão de Estados e municípios investiram mais de R$ 1 bi no Banco Master Por Gabriel Baldocchi e Cristiane Barbieri São Paulo, 02/04/2025 - Pelo menos cinco fundos de pensão de funcionários públicos de prefeituras e Estados, do chamado Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), investiram cerca de R$ 1,1 bilhão em títulos emitidos pelo Banco Master, nas chamadas letras financeiras. O Rioprevidência, do Estado do Rio de Janeiro, é o maior deles, com R$ 970 milhões investidos, aproximadamente 8% do patrimônio da entidade no fim do ano passado. A operação com esses títulos é a mesma que foi desaconselhada por técnicos da gestora da Caixa, a Caixa Asset, que pretendia investir R$ 500 milhões no Master. Após o parecer negativo, os técnicos foram destituídos dos cargos e, com a polêmica, o presidente da instituição foi substituído em novembro. Ao contrário dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), adquiridos em sua maioria para pessoas físicas, as letras fi...