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Leitura de domingo 2

 Leitura de Domingo/Fazenda: Estado tem participação de R$ 567 bilhões no Plano Safra 2025/26 Por Isadora Duarte Brasília, 04/07/2025 - Em meio às críticas de menor aporte do governo com verba do Tesouro no Plano Safra 2025/26 e que a política de crédito concentra sobretudo recursos livres, o governo federal considera que há participação do Estado em R$ 567 bilhões do montante de R$ 594,44 bilhões ofertados em financiamentos agropecuários para pequenos, médios e grandes produtores. O cálculo é do subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, e considera subsídios diretos ou indiretos do Estado ao crédito rural. "Do total de R$ 594,4 bilhões, não há subsídio em apenas em R$ 27,1 bilhões de recursos livres a taxas livres (recursos próprios dos agentes financeiros). Ou seja, em R$ 567 bilhões dos R$ 594,4 bilhões tem mão do Estado", afirmou Bittencourt em conversa com jornalistas. O ...

Leitura de domingo

 Leitura de Domingo:Payroll valida 'esperar para ver' de Powell e atenua aposta de corte de juro Por Aline Bronzati, correspondente Nova York, 03/07/2025 - O mercado de trabalho americano provou estar mais forte na Primavera do que as expectativas de Wall Street, o que obrigou os investidores a atenuarem suas apostas em queda de juros, em um sinal de que o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, estava certo em 'esperar para ver'. O debate sobre um possível corte em julho saiu de cena, enquanto a redução total esperada para as taxas neste ano também ficou mais amena. Os Estados Unidos criaram 147 mil empregos em junho, em termos líquidos, bem acima da mediana das expectativas, de 110 mil vagas. Por sua vez, o índice de desemprego no país caiu a 4,1% contra 4,2% em maio. Wall Street demonstrou ceticismo com o payroll de junho sob influência dos temores quanto aos impactos das políticas do presidente dos EUA, Donald Trump, incluindo ...

O grande erro

 Os artigos do Fernando Schuler são sempre revigorantes, principalmente para aqueles que ainda tem algum apreço pela liberde. O grande erro A reinvenção do delito de opinião, nos últimos anos, fez mal ao país Por Fernando Schüler "Muito já se escreveu a respeito daquela frase da ministra Cármen Lúcia sobre os “213 milhões de pequenos tiranos”. Acho que entendo o que ela quis dizer. Algo na linha: ninguém é bem dono de sua liberdade, então temos que regular. Está o.k., a liberdade de expressão é sempre regulada. Mesmo nos Estados Unidos, pátria da Primeira Emenda, há uma regra: ficam de fora discursos que geram um perigo “claro e imediato”. O que se protege são ideias, opiniões, ainda que bizarras ou “tirânicas”. E é aí que mora o problema. Se os cidadãos são de fato tiranos, então precisamos mesmo de um imenso Leviatã para dar conta da confusão. Agora com uma penca de big techs como tentáculos, fazendo o trabalho duro da censura, sob pena de responsabilização. Depois de anos amald...

Eduardo Affonso

 Eduardo Affonso mais brilhante do que nunca. O DISCURSO DOS GRANDES DITADORES Quero ser tratado por Meritíssimo, Excelência, Vossa Senhoria. É meu ofício: governar, legislar, fazer cumprir as leis, em causa própria Sim, quero ser imperador, cacique, líder supremo, dono do mundo, do  pedaço, da parte que — por voto, concurso ou apadrinhamento — me cabe  neste latifúndio. Quero ser tratado por Meritíssimo, Excelência, Vossa Senhoria. É meu  ofício: governar, legislar, fazer cumprir as leis — em causa própria, e,  bem sabeis, a meu bel-prazer. Quero ajudar os meus — e que se danem  ucranianos, ianomâmis e aposentados, contribuintes, motoristas de  aplicativo e judeus. Prendei os que vandalizam palácios e ignorai os que  deixam ruir igrejas, arder museus. Quero que negros odeiem brancos,  pobres se insurjam contra ricos — e eu, rico e branco, fomentador de  antagonismos e mestre em demonizar o diálogo, seja reverenciado como um  deus. ...

Nós, Quem? Contra eles, Quem?

 Um excelente texto de Celso Ming No Estadão.  Nós, quem? Contra eles, quem? - Celso Ming O Estado de S. Paulo "Muito antes da Inconfidência Mineira e da Derrama, sabe-se no Brasil, que há um limite para a extorsão tributária. Chega o momento em que o contribuinte não aguenta mais, mesmo quando as autoridades se esforçam para difundir a versão de que são os mais ricos que rejeitam a carga tributária e a empurram sobre os mais pobres. E quando a sociedade não aguenta mais, as consequências políticas ficam inevitáveis" _____________________________________________ Houve um tempo em que o presidente Lula anunciava que governava para o interesse de todos os brasileiros, inclusive dos que votaram contra ele. Hoje, vai sendo imposto o mantra do “nós contra eles”, sem que fique claro quem sejam esses “nós” e quem sejam esses “eles”. Nós, os pobres? Nós, os proletários? Nós, os do Partido? Nós, os democratas? Contra quem? Contra a direita? Contra a Faria Lima? Contra os mandachuva de...

O ministério do ego

 Do blog de Gilvan Melo     O ministério do ego de Lula     O Estado de S. Paulo Ao tratar a opinião desairosa de uma revista estrangeira sobre o presidente como se fosse uma questão de Estado, o Itamaraty se converte em departamento das relações pessoais do petista Tem sido difícil, mas há dias em que o governo de Lula da Silva se supera. Foi o que ocorreu quando o Palácio do Itamaraty – outrora um dos mais respeitados templos da sobriedade diplomática mundial – foi mobilizado para criticar um artigo da revista The Economist. Não uma resolução da ONU, não uma denúncia jurídica, não uma ameaça à soberania nacional, mas uma opinião jornalística. Resultado: uma nota oficial assinada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira – quiçá ditada pelo chanceler paralelo, Celso Amorim –, que trata Lula como uma espécie de divindade contemporânea, um Buda com barba, ou, vá lá, um Kim Jong-un tropical. Leia mais em 

Popularidade do sapo

 🇧🇷  *Impacto positivo sobre popularidade de Lula e recuo do Congresso manterão campanha da batalha entre ricos e pobres- Valor* As pesquisas diárias que o Planalto faz para mensurar a avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva *mostraram uma elevação de 5% na sua popularidade desde o início da ofensiva do governo* para caracterizar o embate em torno das medidas fiscais como uma batalha entre ricos e pobres. O resultado, que fortalece aqueles que defendem a manutenção da campanha, foi cotejado hoje com a ocupação, por manifestantes da Frente Povo Sem Medo, do saguão do prédio que abriga o Itaú BBA na avenida Faria Lima, em São Paulo. Levavam as faixas com as mesmas palavras de ordem da campanha governista: “O povo não vai pagar a conta”, “Chega de mamata”, “Taxação dos super-ricos já”. Os manifestantes permaneceram duas horas e depois deixaram o prédio. https://tinyurl.com/2354sbee