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Jairo José da Silva - pode ser...

 A associação de cardiologistas britânicos divulgou um estudo que mostra que nos últimos dez anos o número de casos de fibrilação atrial aumentou em alucinantes 50%.

Curiosamente, o estudo não levanta a questão mais importante: por quê?


Não houve nenhuma mudança radical de estilo de vida da população no período, não houve mudança notável de hábitos. Com uma exceção …. E nós sabemos qual é, pandemia e vacinação compulsória. A mais rastaqüera metodologia científica aponta nessa direção. Afinal, foi a única coisa que impactou de modo notável a vida das pessoas no período considerado.


Os médicos britânicos poderiam muito bem acompanhar mais de perto a curva ascendente e verificar quando a derivada empinou de modo mais acentuado. Se entre 2020 e 2024, bingo!


Fica cada vez mais óbvio que as tais “medidas profiláticas” adotadas na pandemia, anunciadas como o supra-sumo da ortodoxia científica, foram, na verdade, uma aventura induzida em partes variáveis por pânico, volúpia de controle político e sede de lucros.


Máscaras e “distanciamento social” estão mais próximos de magia que de ciência e as tais vacinas “seguras e eficazes” se revelaram nem uma coisa, nem outra.

Estudos e mais estudos se sucedem mostrando a extensão dos efeitos nocivos de vacinas desenvolvidas às pressas utilizando metodologias nunca antes realmente testadas, a mensurável eficácia profilática de medicamentos tidos à época como “comprovadamente ineficientes” e a inutilidade de máscaras e outras medidas apresentadas então como absolutamente indispensáveis.


Mesmo descontando o desespero de administradores pressionados a fazer alguma coisa, qualquer coisa, frente ao desconhecido, evidentemente muita gente viu na situação uma excelente oportunidade para experimentos políticos e de controle social e uma imperdível oportunidade de fazer muito, mas muito dinheiro.


É chegado o tempo de uma devassa definitiva desse assunto. Afinal, qual foi mesmo a origem do vírus? O que se sabe hoje dos possíveis efeitos deletérios das diferentes vacinas? Qual foi o impacto dos confinamentos na economia, no desemprego, na escolaridade de jovens, na saúde mental da população? Qual foi a eficácia das medidas adotadas? Que país se saiu melhor? Qual pior? Por quê?


Urge um estudo exaustivo, conduzido por um painel internacional, às claras e sob acirrado escrutínio público. Mas não vejo pressão nesse sentido, pois ainda há quem não queira tocar no assunto, entre eles a imprensa, que agiu como cúmplice e prefere dar o caso por encerrado.


Jairo José da Silva

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