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BDM Matinal Riscala 0304

 *Rosa Riscala: Mercados reagem mal às tarifas de Trump* … Os futuros das bolsas de NY ontem à noite deram o primeiro sinal de que os mercados não gostaram nem um pouco das tarifas anunciadas por Trump no Liberation Day. As techs eram as ações que mais perdiam no after hours, com os 34% para a China e os 32% para Taiwan. A Apple, que fabrica os iPhones na Ásia, teve um tombo de 6%. Em seguida, os pregões asiáticos refletiam o baque, assim como os negócios na Europa, taxada em 20%. O Brasil ficou entre os menos atingidos, com a tarifa mínima de 10% a todos os parceiros comerciais dos EUA, mas o agronegócio já pressiona o governo para tentar reverter. Hoje, a expectativa é para as reações dos países, em especial, da China e da União Europeia, que podem determinar a proporção da guerra comercial. … Em entrevista à Fox News, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que o governo observará a reação de Pequim, avisando que, “se quiserem retaliar, haverá uma escalada, pois Tr...

Bankinter Portugal Matinal 0304

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Chegou o “Liberation Day”. Ontem, a recuperação tardia das bolsas europeias, que, mesmo assim, não conseguiram fechar em terreno positivo, e a subida de Wall St. com a esperança de que as medidas finais não fossem tão punitivas foram ingénuas. Trump, às 21 h, com as bolsas fechadas, anunciou impostos alfandegários de 10% praticamente gerais para todos os bens importados para os EUA a partir de 5 de abril, além de ouros superiores a alguns países, como 34% adicional à China (sobre 60% já existente), 24% ao Japão e 20% à Europa a partir de 9 de abril. Canadá e México não receberão impostos alfandegários adicionais aos 25% já anunciados. Ficam isentos, de momento, bens como cobre, farmácia, semis, madeira, ouro, energia e alguns minerais não disponíveis nos EUA. Estes ficam pendentes dos possíveis impostos alfandegários específicos mais adiante. Os impostos alfandegários de 25% já anunciados sobre automóveis e componentes entrarão hoje em vigor. Por...

Bco Master 2

 Os números do balanço do Master que assustaram o setor financeiro Documento mostra que o banco não tem disponibilidade de caixa para honrar todos os compromissos assumidos até o final de 2025 Por  Malu Gaspar 02/04/2025 12h07  Atualizado agora   O banco Master, que está negociando a venda de parte de sua operação para o BRB, divulgou nesta terça-feira (1) suas demonstrações financeiras de 2024 com um lucro de R$ 1 bilhão, bem maior do que os R$ 523 milhões de 2023. De acordo com o banco, o patrimônio líquido também aumentou, de R$ 2,3 bilhões para R$ 4,7 bilhões. Mas o balanço também traz um dado preocupante: a menos que receba uma injeção de capital, o banco só tem condições de pagar metade das obrigações que assumiu com os compradores de CDBs e CDIs até o final de 2025. Os dados estão nas páginas 50 e 58 do documento. A tabela que discrimina quanto o banco tem que pagar e em qual período mostra que R$ 7,6 bilhões em CDBs e CDI – títulos oferecidos aos investidores...

Banco Master

 OPINIÃO: Banco Master, “grande demais para quebrar”? Entenda os riscos para o investidor de CDBs e para o Fundo Garantidor de Crédito após a proposta do BRB que mexeu com o mercado financeiro Quem assistiu ao filme “Too Big to Fail” (“Grande demais para quebrar”, no Brasil) sobre a crise de 2008 deve ter associado na hora o título à compra do Banco Master pelo BRB (BSLI4), que vem junto com um leve frio na barriga – veja aqui o que se sabe sobre o caso. Em 2008, quando tivemos a maior crise financeira desde 1929, a saída para a insolvência do sistema financeiro, como visto no filme, ocorreu por fusão, compras e vendas de bancos entre si. A ideia naquele momento era que um salvaria o outro e o governo pagaria parte da conta, já que dos males o menor seria uma quebra controlada do que falências de surpresa. Nos últimos meses, muito se falou a respeito do Banco Master e a mágica que ele teria que fazer para remunerar os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) que eram vendidos a tax...

Pois...

 Já comentei sobre isso diversas vezes.  Não sou, nem nunca fui bolsonarista. Não votei nele em 2018, nem em 2022. Mas sei q se não fosse o capitão, e o Sérgio Moro, na Lava Jato, talvez estes vagabundos propineiros fossem eleitos em 2018.  Sei também que o PT é uma "erva daninha" na sociedade brasileira, um câncer,  uma praga...  Partido de vagabundos, propineiros, corruptos e preguiçosos.  E o voto ao Bolso foi muito mais anti-PT do que a ele diretamente. Como a sociedade, realmente, se cansou deste bando de mamateiros, sem um projeto consistente de Brasil, a popularidade do Lula só cai. Só me deixa muito triste parte da intelectualidade, em especial, nas universidades públicas, continuar a apoiar esta esquerda fajuta e vagabunda. Isso demonstra como estamos mal cercados, pessimamente orientados pelos formadores de opinião. Nas minhas andanças em Portugal, notei como o modelo de lá é mais assertivo e organizado. Lá, na Nova, na de Lisboa, na de Évora, eu ...

Bankinter Portugal Matinal 0204

 Análise Bankinter Portugal SESSÃO: Ontem, Nova Iorque conseguiu subir (+0,4%) apesar dos resultados macros publicados nos EUA, enquanto a Europa teve um tom mais positivo (+1,4%) depois de conhecer um IPC (março) cuja Taxa Subjacente desacelerou mais do que o esperado. Nos EUA, publicação de um ISM Industrial que voltou à zona de contração (<50 pontos): 49,0 vs. 49,5 esp. e 50,3 ant. e com a componente de Preços Pagos a aumentar até 69,4 (vs 62,4 ant.). A leitura dos resultados mostra que o impacto da guerra comercial não é neutro, que se começa a transferir para a economia real e convida a pensar num cenário com mais inflação e menos crescimento. Em linha com este argumento, as Vagas de Emprego Disponíveis (JOLTS) caíram até 7,57M e o rácio Vagas/Desempregados situa-se em 1,07x. Tudo isso favoreceu que as yields das obrigações caíssem: -5 p.b. (4,16%). Na Europa, a inflação de março não surpreendeu e situou-se em +2,2% (vs. +2,3% anterior), embora com a Subjacente a desacelera...

BDM Matinal Riscala 0204

 *Rosa Riscala: Chegou o dia* … O presidente Trump deve anunciar as tarifas recíprocas no evento Make America Wealthy Again, previsto para as 17h (de BSB), informou a Casa Branca. Faltando poucas horas para o show do Liberation Day, ainda não se sabe o que virá. Várias opções estão na mesa, entre as quais, tarifas distintas para cada parceiro comercial dos EUA, uma alíquota universal de 20% a todos os países e uma sobretaxa menos elevada para um subgrupo de países. Sob forte expectativa e apreensão, os mercados se mantêm na defensiva. Na agenda dos indicadores, destaque para mais um dado do emprego americano antes do payroll (6ªF), pesquisa ADP, com a criação de vagas no setor privado em março, e os números da produção industrial no Brasil em fevereiro. … Ao que tudo indica, o presidente Trump planeja um espetáculo midiático; a porta-voz do governo, Karoline Leavitt, disse no breafing aos jornalistas que o dia 2 de abril será “uma das datas mais marcantes da história moderna”. … El...