Por estes dias saiu um artigo, versando sobre o aumento do preço do petróleo e seu impacto sobre os preços agrícolas. Artigo muito bom.
"Em continuidade à discussão, exploremos o padrão sincronizado de todos os preços das commodities no longo prazo.
Sou Economista com dois mestrados, cursos de especialização e em Doutoramento. Meu objetivo é analisar a economia, no Brasil e no Mundo, tentar opinar sobre os principais debates da atualidade e manter sempre, na minha opinião essencial, a independência. Não pretendo me esconder em nenhum grupo teórico específico. Meu objetivo é discorrer sobre varios temas, buscando sempre ser realista.
Por estes dias saiu um artigo, versando sobre o aumento do preço do petróleo e seu impacto sobre os preços agrícolas. Artigo muito bom.
"Em continuidade à discussão, exploremos o padrão sincronizado de todos os preços das commodities no longo prazo.
É absolutamente cabotino, mal caráter, desonesto, alguém tentar "desconstruir" o ex-juiz e ministro Sergio Moro.
"Aah por que a mulher dele falou q eles eram uma "só pessoa" (Bolsonaro e Moro), Moro foi parcial na LAVA JATO....Moro agiu em conluio com o MP, bla, bla, bla."Senso de ridículo agente encontra aqui.
Da mesma forma, a minha geração é outra.
Não sou obrigado em saber quem foi Marília Mendonça.
Até sei...
Alguém, alguma vez, falou em "sofrência" na rede, fui ver no Google, achei tudo uma m..., assim como acho funk um LIXO, e o mundo não acabou.
Vida q segue.
Pena pela moça, ao q parece, do bem...mas mto longe de achar q aquilo é música boa e do meu gosto.
Quem se acostumou em escutar outras coisas, como Vinicius de Moraes, e suas belas poesias e canções, não pode achar q "sofrência" fosse uma blza.
Mas será q Vinicius cantava isso?
Não sei.
Realmente, por uma série de fatores, vivemos uma brutal crise de valores e de parâmetros.
Perdemos muito tudo isso ao longo das décadas.
Pioramos? Como disse, não sei, talvez sim, talvez não.
Mas uma constatação...o Brasil não é mais Rio ou São Paulo.
Mto das músicas sertanejas não chega ao Rio, por exemplo.
Interessante.
Para provar q não sou preconceituoso, ou elitista (como disse alguns amigos "virtuais"), gostava mto da Paula Fernandes e do Victor e Léo...até à show da mineirinha eu já fui, na Barra.
Gosto do Emir, dos mineiros do Clube da Esquina, do 14 Bis, do Renato Teixeira, etc, etc.
Mas não curti estas moças...
Ouvido treinado? Dizem q é isso.
Vinicius de Moraeis ou Marília?
Realmente, há um brutal choque geracional aqui.
PS. Quem não gostar do meu post pode ignorar ou sair fora. A escolha é de cada um...
Aqui eu escrevo o q quiser.
Mesmo assim. Minha solidariedade aos amigos e parentes da moça.
"Sergio Moro chega ao Brasil para trabalhar sua pré-candidatura".
Torçamos para que seja ele, Sergio Moro.
"A elite tem que parar de apostar contra o Brasil."
Este conceito de elite se perdeu um pouco nos últimos anos. Isso porque, tanto o PT, como o Bolso, o Temer, jogam e jogaram direto para obter apoio dos empresários, das empreiteiras, das tais elites.
Quanto o PT amealhou com os variados esquemas de propinagem junto às empreiteiras? Na Africa, em Cuba, na Venezuela???
Isso não é elite?
Fica parecendo q o problema está nas elites, e não na classe política deste país, em estreita simbiose.
Elite, PT, Centrão, baixo clero,...e tudo a mesma coisa....
Uma perversa simbiose para extrair recursos do setor público. Não consigo separar.
"Mas estamos comentando sobre elite séria."
Mas a elite séria não caiu de cabeça nestes projetos??? Deu apoio e depois pulou fora?? E fica isso no ar.
O que é elite séria neste país? Vce observa vários tendo apoiado estes candidatos populistas nos últimos 20 anos. Talvez eu pense no PAULO LEHMANN....
Quem mais?? Vamos contando nos dedos.
Eu acho que o Bolsonaro está morto politicamente. Já vejo gente do Centrão pensando nele como Senador. Já era 2022 para presidente. Agora, estranho. Li do colunista Carlos Humberto, de Brasília, que as pesquisas deste ano não valem nada. Estão todas "viciadas". Agora estão tendo que se "ajustar", pois serão auditadas para 2022 e aí a diferença entre Lula e Bolso deve cair para 4/5%. Acho estranho ver um monte de gente nas ruas saudando o cara e o Lula nem podendo sair. Tem caroço neste angu.
Agora, o Moro reunir gente de vários espectros é uma vantagem. Se ele conseguir UNIR parte do Brasil, dos trabalhadores honestos, que dão duro, já terá sido um grande ganho.
O que é a elite política neste pais? Todos que se envolveram nos piores esquemas de corrupção do passado. Por excessão, um Tasso Jereissati, um Alvaro Dias, uma Tabata Amaral, não conseguem congregar grande número de deputados....
Eu acho q se o Moro conseguir um bom marqueteiro....Observo q quem não gosta dele foram os q perderam com suas medidas "saneadoras". E vamos conversar amigos....respeito as instituições, mas estas andaram meio de lado nos últimos anos. Na Venezuela também temos estas instituições. O STF lá é uma farra....os militares, o Maduro deu promoção à rodo...complicado, mto complicado.
Um líder populista pode tranquilamente DETURPAR as instituições. Nada q o vil metal não ajude.
Infelizmente, estes movimentos populistas dos últimos anos, golpearam muito a nossa jovem democracia. Lideranças no passado, como Ulysses, Covas, FHC mesmo, são miragens hje em dia.
O Centrão segue dominando a cena. Como pensar em instituições neste contexto? STF, com uma segunda turma totalmente suspeita ?? Um judiciário, em que o presidente da OAB é "mal comunado" com os esquemas do passado....Para as grandes bancas de advocacia a pior coisa é prisão em segunda instância, pois inviabiliza 35% das suas receitas, obtidas a base de chicanas e protelações. Como faz ?
Eu acho q é o momento do Moro REUNIR a "turma de bem" deste pais, empresários q empreendem, profissionais liberais q ralam, jovens, intelectuais sérios como um Bolivar Lamounier, e tantos outros....
Gosto da turma do José Paulo Lehmann, em vários projetos meritórios, a turma da PUC, a Casa das Garças, etc.
No mercado tem mta gente boa !! O projeto da XP é mto bacana ! A Tabata Amaral parece q surgiu da fornalha do Lehmann....Outros deputados do NOVO....e isso vai num acúmulo.
Não acredito nesta tese de q Moro não é articulador político. E aí eu pergunto. É para articular em cima de pautas, propostas, agendas, ou interesses pessoais ??
FHC transitava mto bem em cima da discussão de agenda, de pautas, com lideranças apenas, sem negociatas. A questão dos interesses é para político fraco como o Bolso, ou corruptos, como a turma do PT. lembremos na CPI uma série de gratas revelações.
"O negócio é ser popular". Certamente. O Brasil não abre espaço para o erudito, o cara sério, q estuda a fundo um tema, mas só para o fofoqueiro, o oportunista, o blogueiro, o malandro. O negócio é ter ATITUDE E CARISMA para vender bastante. Vivemos a estimular a BURRICE. É só vermos os dois candidatos em disputa para 22.
Pobre País.
A surpreendente melhora das contas públicas e o aumento do risco fiscal
Mansueto Almeida - 30 de outubro de 2021
Economista-Chefe BTG Pactual
Primeiro, os estados e municípios do Brasil tiveram nos primeiros nove meses deste ano um resultado primário positivo de R$ 92 bilhões (1,5% do PIB). Não escrevi errado e vou repetir. Os estados e município acumularam no ano até setembro um superávit primário de 1,5% do PIB, o maior para o mesmo período em 30 anos, ou seja, o melhor resultado para o período desde 1991!
Segundo, os números fiscais do governo central (governo federal, BACEN e INSS) também apresentaram uma melhora significativa. Nos primeiros nove meses de 2020, o déficit primário do governo central havia sido de R$ 677 bilhões (-12,4% do PIB) em decorrência das despesas extras para lidar com a pandemia e perda de arrecadação. No mesmo período deste ano, esse déficit foi reduzido para R$ 82,4 bilhões (-1,3% do PIB), uma melhora de quase R$ 600 bilhões! que deve ser manter no fechamento do ano.
Terceiro, ao somarmos o resultado primário dos estados e munícipios, estatais e governo central para termos o resultado do setor público, passamos de um déficit primário de R$ 636 bilhões (-11,7% do PIB) nos noves primeiros meses do ano passado para um superávit de R$ 14,2 bilhões (0,22% do PIB) este ano, ou seja, uma melhora R$ 650 bilhões!, apesar dos gastos extras com COVID este ano.
Quarto, mesmo olhando para o conceito mais amplo de resultado fiscal que inclui a conta de juros e no final é o que importa para observamos a dinâmica da dívida pública, a forte melhora no resultado primário explicada acima levou a uma forte queda do déficit nominal que passou de R$ 888,5 bilhões (-16,3% do PIB) no ano passado até setembro para R$ 277,8 bilhões (-4,4% do PIB) este ano.
Devemos terminar este ano com um déficit nominal de 6% do PIB, ou seja, no mesmo valor de 2019, e muito inferior aos 14% do PIB do ano passado. Esta semana, em um debate que tive com diretores da Moody’s, eles se mostraram surpresos como o Brasil voltou rapidamente para a situação fiscal pré-COVID.
Os EUA, por exemplo, vão reduziu o déficit nominal de 15% do PIB, em 2020, para 12% do PIB, em 2021, uma melhora muito pequena dada a dificuldade de o governo americano de reduzir rapidamente os programas de estímulos à economia e gastos extras para lidar com a COVID. O Brasil fez uma volta muito rápida.
Por fim, o que está acontecendo com o Brasil dada a melhora tão forte no resultado fiscal este ano? O que está machucando os preços dos ativos locais é a crescente incerteza das ações do governo no próximo ano e o compromisso do próximo com o ajuste fiscal.
Infelizmente, o governo atual tem se comunicado muito mal em relação ao orçamento de 2022 e tem conseguido transformar um cenário de recuperação fiscal surpreendente em um cenário de maior risco. O mercado aumentou o risco de um crescimento despesas obrigatórias permanentes no final deste governo com a recente mudança no teto.
O que não sabemos, no momento, é se existe apenas um problema de comunicação do governo ou se, de fato, haverá no próximo ano aumento permanente da despesa, o que pode prejudicar as contas fiscais menos pela piora do resultado primário e muito mais por uma sequência de aumentos de taxas de juros e pioras sucessivas do resultado nominal ao longo dos próximos anos. Será que Brasília entende esse risco?
Pensando num plano de investimento a complementar a renda na aposentadoria, qual sua composição (renda variável/renda fixa), durante o período de acúmulo de riqueza e, depois, durante a aposentadoria?
Sei que a resposta varia caso à caso, mas seria importante uma referência:
Olhando para renda fixa, que investimentos valem na fase de construção de patrimônio, mas devem ser evitados, ou devem ser "bem dosados" na aposentadoria? Quais em renda fixa são indicados para aplicação do patrimônio na aposentadoria, pela perspectiva de quem quer um fluxo mensal constante de renda? Quais cuidados o investidor deve ter em relação a prazos de títulos de renda fixa comprados na aposentadoria? É recomendável aumentar o peso de títulos mais curtos, ou é importante, para quem busca renda, é buscar os títulos que pagam os melhores cupons independente do vencimento? É possível conciliar liquidez com geração de renda?
Os investimentos precisam ser revistos com o avançar da aposentadoria? Por exemplo, recomenda-se mudar a composição da carteira após, digamos, vinte anos de aposentadoria?
(1) Se são recursos para a aposentadoria, claro, é importante reduzir o risco. Neste contexto, dá para atuar de forma conservadora sim;
(2) Na carteira de ações, temos que pensar em empresas sólidas, geralmente, as blue chips, com destaque para a PETROBRAS e os grandes bancos, como ITAU e Bradesco. Há de se considerar tbém empresas de energia elétrica, boas pagadoras de dividendos, assim como grandes exportadoras de commodiities, no caso, minério de ferro, como Vale. Não podemos esquecer, enfim, das grandes exportadoras de proteína para a China.
(3) é uma boa alternativa pensarmos em títulos públicos, com títulos mais longos, e fundos de renda fixa mais conservadora; Outra alternativa são os CRIs e CRAs, e debentures de infra-estrutura para o longo prazo; Se é uma carteira para aposentadoria, eu acho por bem analisarmos os fundos e títulos públicos mais longos, com melhores premios. Não podemos perder o foco, sempre atentos à evolução dos fundos e investimentos. O acompanhamento períódico, semestral. é recomendável sim.
PS - De um artigo em rede social.
O debate em torno das contas do setor público continua a suscitar variadas polêmicas e contraditórios.
Muitos acham que "gasto é vida", num viés mais heterodoxo, havendo espaço para se gastar a vonrade, pois sempre haverá como financiar, bastando emitir títulos, ou mais dívida, ou mesmo moeda; outros, mais cautelosos ou precavidos, acham que é importante que novas despesas "caibam no Orçamento", com cada gasto tendo fonte de recursos como contra parte.
Numa leitura resumida do livro de Fábio Giambiagi, "Tudo sobre o déficit público: o Brasil na encruzilhada fiscal", podemos dizer que o "fio condutor deste tema" é fazer o ajuste fiscal, através do corte de gastos, aumento de impostos, redução de benefícios e incentivos fiscais, além de muita mobilização, informação e educação à sociedade
LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...