segunda-feira, 2 de março de 2020

Barra pesada...falta de saneamento...

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MMT


Modern Monetary Theory (MMT)
O governo de um país emissor de moeda própria não tem restrições financeiras, já que o BACEN pode emitir moeda que os contribuintes possuem para pagar seus impostos. Neste contexto, os governos podem gastar de forma ilimitada para buscar o pleno emprego. E a austeridade? É notório que muitos programas de austeridade se fazem urgentes diante de um cenário de crise. Sebastian Edwards, por exemplo, observa experiências em quatro países na América Latina, em que expansão fiscais financiadas por emissões de moeda pelo BACEN terminaram mal, com inflação galopante, desvalorizações cambiais e perdas de salários reais.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Recuperação lenta, pressão contra o governo, milicianos e polarização

Parece-me claro que a economia não decola em função do conturbado ambiente político, com crises diárias e, muitas vezes, plantadas pela oposição, ou as viúvas dos governos anteriores.

A cada dia é uma crise. Tudo bem. Até destaco a inabilidade do presidente Bolsonaro no trato com a "prensa", mas é perceptível a má vontade dos jornalistas, sempre a provocar. Vamos aos fatos.

Será que Jair Bolsonaro e família tem ligações com os milicianos? Isso me parece óbvio. Quem são os milicianos?  Originalmente, são militares, policiais, bombeiros, que possuem um baixo rendimento e são obrigados a "dividir residência" com os traficantes nas comunidades. Como ser policial militar, por exemplo, e ser vizinho de um traficante que pode pegá-lo a qualquer momento? Como viver assim? Familiares, filhos, expostos? Daí o surgimento dos milicianos que começaram a se unir para colocar ordem nas comunidades. O que se tem aqui, óbviamente, são as pessoas tomando decisões em paralelo ao Estado. Como este se omite, esta passa a ser a única solução.

Parece-me claro, no entanto, é que estes milicianos perderam o controle nas principais comunidades do Rio de Janeiro, e hoje vivem de extorquir os pobres moradores das comunidades.

Na verdade, o Rio é uma panela de pressão, sempre prestes a explodir. No outro extremo temos o tráfico de drogas tomando conta de várias comunidades. Ambas são tão ilegais quanto, cometendo vários delitos, assassinatos e chantageando os moradores.

Voltando à economia, observa-se a retomada muito lenta, o desemprego, em torno de 12 milhões, com a taxa parada nos 11% da PEA, a informalidade chegando a 40% e muitos ainda em desalento. A atividade reage muito lentamente também, devendo ser impactada em função do coronavirus, piorando o fluxo de insumos importados para as empresas de eletroeletrônico. Algumas estão prestes a fechar, dada a falta destas peças. Neste clima de nervosismo pelos riscos de pandemia do coronavirus, se comenta que o PIB não deve crescer mais do que 2%.

Neste clima, o dólar já passa de R$ 4,50, mesmo com a inflação em baixa. Para tornar o ambiente mais volátil, temos juro básico de 4,5%, reduzindo o spread entre juro externo e interno, afastando os investidores externos, Decorrente disso, já são US$ 30 bilhões retirados de investidores externos.






quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Ser independente

Um grande texto do Bolivar Lamounier, postado no meu grupo do Face, Economia Plural, me fez refletir sobre alguns aspectos do debate hoje existente no País. 

Gosto do debate, tenho opinião formada sobre muitos temas, produto de reflexões e observações ao que acontece no Brasil e, principalmente, no mundo, para não cair na armadilha do provincianismo. Sim, porque considero que muitas vezes nós, brasileiros, nos perdemos em picuinhas, fofoquinhas, sobre eventos locais, e o presidente Jair Bolsonaro estimula, contribui para isso. 

Muitas vezes, porém, acho que as pessoas se guiam pelo que está pautado na grande mídia. São os grandes editores da grande "prensa" a definirem que passos devemos dar, o que devemos pensar, se discordar fosse possível. Os posicionamentos da impresa pautam e formam opinião entre as pessoas. 

Não me pauto pela "prensa" alguma, me trazendo um certo desconforto ter que concordar com muitas coisas escritas nos jornais. Antes, eu pensava que a imprensa tinha um papel de informar, mas também filtrar, evitando "aventureiros". Hoje já considero não haver este filtro, mas sim é intenção vender jornais, fazer receita. O negócio é chamar atenção, gerar notícia. 

Outro aspecto é as pessoas compreenderem que existem fatos e fatos e claro, a mídia tem se prestado ao nefasto papel de colocar uma lente de aumento sobre qualquer coisa dita pelo capitão. Me lembro diversas vezes, tanto o Lula como a Dilma, colocando fogo em certos eventos, convocando a militância à ir as ruas. Em resposta, a sociedade entubava er se calava. 

Agora, o capitão praticamente convocou a sociedade à ir as ruas para questionar a postura do Congresso, leniente, passivo, diante da urgente agenda econômica que se impõem neste momento. Muitos, mais afoitos, já falam em impeachment, já criam um pânico, que nada contribui para o debate. Há já um embate entre lideranças no Congresso, como Rodrigo Maia, já pensando nas eleições de 2022, fazendo frente ao presidente e sua agenda. 






terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Doc "O Código Bill Gates" por Cora Ronai

A série "O código Bill Gates", da Netflix, é uma ode à versão revista e atualizada do homem mais rico do mundo, agora uma espécie de supercidadão global preocupado com o meio ambiente e as multidões necessitadas.

Dirigidos por Davis Guggenheim, que ganhou um Oscar em 2007 por "Uma verdade inconveniente", os três episódios da série falam quase superficialmente da Microsoft, e tocam o mínimo possível em... bom, verdades inconvenientes. 

Em foco, a Fundação Bill e Melinda Gates e os seus principais desafios, como a erradicação da polio, um sistema eficaz de saneamento e usinas nucleares eficientes e seguras. Há longas conversas com Bill Gates, é claro, e com Melinda. E mais família e amigos e cientistas diversos que atestam, todos, a genialidade do protagonista -- cuja excelente forma física, aliás, também é exibida, em longas caminhadas, partidas de tênis e uma bela cena final de canoagem ao entardecer.

O contraditório passa longe da série, que funciona como uma peça de propaganda para a Fundação e para o casal que a criou. Em nenhum momento se questiona o seu poder, e o fato de apenas duas pessoas terem acesso a tantos recursos. Apesar disso, "O código Bill Gates" tem  aspectos positivos como documentário -- é bem filmado, aborda problemas sérios de forma  compreensível e interessante, e nos oferece uma visão rara e íntima de um dos homens que, para o bem e para o mal, arquitetou o nosso tempo.

Leiam Paulo Gala. Muito bom.

O lobby da “concorrência” matou a Gurgel?; A turbina de um avião e as vantagens comparativas de um país; De ventiladores a turbinas: a empresa “brasileira” Celma; Qual é o tamanho do setor público no Brasil?; A grande maquila da economia do Mexico; Como a industrialização levou a Bélgica a riqueza (com 11 milhões de pessoas exporta hoje mais do que Brasil).

Paulo Gala/ Economia & FinançasGraduado em Economia pela FEA/USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas FGV/EESP de São Paulo, onde é professor desde 2002. Foi gestor de fundos multimercado e renda fixa, hoje CEO e Economista da Fator Administração de Recursos/FAR

Tamanho do setor público. Qual o ideal?

Qual é o tamanho do setor público no Brasil?

 24/02/2020  Paulo Gala

*escrito com Daniel Bispo

O Brasil é um dos países que menos têm funcionários públicos em relação ao número de trabalhadores total em comparação com o mundo desenvolvido, os últimos dados referem o Brasil com cerca de 11,9% dos seus empregados trabalhando para o governo. Enquanto que na Noruega e na Dinamarca, a cada três trabalhadores, pelo menos um deles é funcionário do Estado, no Brasil, temos um funcionário do estado a cada 9 trabalhadores. Essa tendência verificada nos países escandinavos se repete na maior parte dos países de alta complexidade econômica, pois 18,1% de todos os trabalhadores da OCDE também são funcionários do governo. Os Estados Unidos tem 15,3% de seus trabalhadores como funcionários do Estado. O Chile tem uma taxa de funcionalismo público praticamente igual à brasileira.

Outra variável interessante é quanto o governo de cada país gasta para manter seus funcionários públicos. No Brasil, os 11,9% de funcionários públicos do país custaram cerca de 12,11% da despesa do governo. Nos EUA, seus 15,3%, custaram 9,74% da despesa. Na Noruega, seus 30%, custaram 15,53% da despesa e no Chile, seus 10,7%, custaram 20,86% das despesas do governo. Os valores são muito oscilantes porque essas variáveis dependem muito da arrecadação (receitas) de cada governo nacional. Ou seja, se um governo arrecada menos, mesmo que ele tenha menos funcionários públicos, ele vai gastar uma maior parte dessa arrecadação com o custeio desse funcionalismo que um governo que arrecada mais. Um exemplo claro é a diferença entre Noruega e Chile. O governo Norueguês tem 54,8% do seu PIB como receita. Já o governo do Chile, tem somente 22,45% do seu PIB como receita. O governo Norueguês tem o triplo de funcionários públicos do Chile e só gasta ¾ daquilo que o Chile gasta com seus funcionários públicos.

Não se pode simplesmente afirmar que os trabalhadores públicos do Brasil são caros ou baratos, há de se considerar o quanto o governo nacional tem de dinheiro para “gastar”. Então, estados grandes, como o Norueguês, tem muitos funcionários públicos e gastam menos com funcionalismo que estados pequenos. E estados pequenos, mesmo com pouco funcionalismo, gastam mais de sua arrecadação. Podemos também fazer uma análise de onde estão alocados os gastos do governo. Por exemplo, o Brasil, em 2017, gastou 32,1% de sua arrecadação federal com o custeio de juros da dívida pública. Em comparação, para o mesmo ano, o Estados Unidos gastou 12% da sua receita com juros, o Chile 3,7% e a Noruega, somente 0,7%.

REFERÊNCIAS:

1. https://data.worldbank.org/indicator/GC.XPN.INTP.RV.ZS?locations=BR-CL-NO-US

2. https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/governanca/regulacao/eventos/2017/workshop-com-luiz-de-mello-diretor-adjunto-de-governanca-publica-e-desenvolvimento-territorial-da-ocde/arquivos-sobre-governanca/3-government-at-a-glnace_latin-america-and-the-caribbean-2017.pdf

3. https://data.worldbank.org/indicator/GC.XPN.COMP.ZS?locations=BR-CL-NO-US

4. https://www.oecd-ilibrary.org/docserver/gov_glance-2017-en.pdf?expires=1582508657&id=id&accname=guest&checksum=29928768EF04AF14BC1E86286002DFC4

NOTA: Nesse texto, os dados para Brasil e Chile foram retirados do “Government at a Glance Latin America and the Caribbean 2017” com dados referentes ao ano de 2014 e os dados para Estados Unidos e Noruega foram retirados do “Government at a Glance 2017” com dados referentes ao ano de 2015. Em relação aos dados sobre a despesa com juros e funcionalismo foram retirados da página oficial de dados do Banco Mundial, respeitando os anos publicados pela OCDE.



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

MERCADOS CAEM VIOLENTANENTE COM CORONAVIRÚS. - NECTON | COMENTÁRIO ANDRÉ PERFEITO

MERCADOS CAEM VIOLENTANENTE COM CORONAVIRÚS. - NECTON | COMENTÁRIO ANDRÉ PERFEITO

Os mercados mundiais  caem fortememte hoje com a perspectiva que o coronavirus está fora de controle. O índice alemão, DAX, cai 3,96% as 12:07 e os futuros nos EUA caem por volta de 2,5%.

Se o mercado está reagindo ao vírus a boa notícia é que devemos ver uma realização rápida uma vez que este tipo de evento tende a bater forte e de uma vez nos mercados, mas a medida que os suportes sejam rompidos o medo pode avançar entre os investidores realimentando a crise.

Do ponto de vista macroeconômico sugerimos fortemente uma postura defensiva mantendo os recursos líquidos ou que procurem fazer posições vendidas através de derivativos. Para maiores detalhes procurem nossa mesa de produtos estruturados na quarta-feira.

Vamos monitorar a situação para avaliar com maior detalhe a abertura do mercado brasileiro no pós carnaval.

O capitão e os abutres

Gustavo Franco foi cirúrgico quando argumentou que o maior problema no momento são as pedras deixadas no caminho pelas intervenções desastradas do capitão junto à mídia.

Não adianta. Ele pode falar meia dúzia de frases coerentes, mas se escorregar numa citação é esta que esta "prensa" vai destacar. O patrulhamento é intenso e diário.

Primeira decisão a ser tomada é acordar, passar pelo "quebra queixo" e deixar os jornalistas no ar, saudando os eleitores e não falando nada. Segunda decisão, retomar com os brefings do general Rego Monteiro, então porta-voz, acabando com estas fofoquinhas e "pombos sem asa" que ele vive jogando no ar. Terceira decisão, para não chamarem ele de autoritário, realizar uma entrevista ao vivo uma vez por semana, todas as sextas feiras sobre os principais eventos da semana, tanto dentro do governo como fora. Quarta decisão, colocar os ministros para destacar tudo de bom que o governo fizer.

Garanto que o filtro da "prensa" seria outro, e ela acabaria morrendo de inanição, por não ter o que falar.

Acho que este governo vem produzindo coisas boas, mas sem dúvida que estas tolas polêmicas prejudicam no seu andamento. Uma delas foi o Paulo Guedes, em dois momentos infelizes, chamar os servidores de "parasitas", e outra, ser preconceituoso com as empregadas domésticas, por estarem conseguindo ir para a Disney. Duas bolas fora, embora quem tiver a devida isenção e boa vontade, verá que estas citações perdem o tom pejorativo se vistas no contexto do discurso feito. Pegar frases soltas sempre acaba com um sentido deturpado.

Enfim, no core do governo, muitas das suas decisões são acertadas e urgentes, mas acho que o capitão e alguns dos seus ministros se perdem nos ambates com a "prensa".

Algo precisa ser feito para evitar dar munição para estes abutres.

Ele precisa apresentar resultado e parar de se perder nestas discussões inúteis.




domingo, 23 de fevereiro de 2020

REGINA DUARTE

Regina Duarte

Acontece com muitos economistas, não há nada especial comigo, os amigos perguntam direto:
—O que é preciso para fazer a economia decolar?
De tanto ouvir a mesma pergunta, tão importante, afligindo tanta gente, e na impossibilidade de conseguir a atenção de quem pergunta para a dissertação necessária para a resposta, bolei uma resposta simples e enigmática: —Regina Duarte!
Não, não é para substituir o ministro Paulo Guedes, que andou enfrentado uns solavancos na semana que passou. Mas é para contar uma história.
Começa com uma pergunta difícil: como conciliar a enorme e generalizada demanda por otimismo na economia com a imensa contrariedade política que o próprio presidente parece empenhado em cultivar? Bem, o presidente reconhece a importância dos imperativos da economia, que funcionam mais ou menos como a meteorologia para o tráfego aéreo. Não dá para desafiar, mas depende do presidente. Alguns são muito afoitos, mas, em geral, todos sabem fazer política, cada qual no seu estilo. Há dois registros a fazer sobre este presidente.
O primeiro é a adesão à agenda liberal reformista, ainda que através de um casamento de conveniência com o superministro Paulo Guedes, o símbolo dessa pauta, que não é a do coração do presidente. Não é amor sincero, o presidente não é um liberal, pouco importa o seu time do coração, mas já passamos a marca de um ano nesse matrimônio. Tudo indica que vai prosseguir, com tremores típicos desse tipo de união. O segundo registro é de um teorema antigo: a experiência da Presidência começa de verdade no dia em que o presidente precisa detonar um amigo. Ninguém escapa dessa situação, Bolsonaro a enfrentou com mais de um ano no cargo, no dia em que o secretário da Cultura fez uma performance grotesca, praticamente uma autoimolação, e a surpresa não foi atirar o amigo fora do barco —ele praticamente pulou na direção dos tubarões —, mas em se recrutar Regina Duarte para este lugar.
Seria excessivo dizer que o presidente, com Regina Duarte, pacificou a cultura, talvez isso não seja possível nem com a Virgem Maria. Mas não há dúvida que a atmosfera ficou mais leve.
Até este momento, o presidente resolvia crises recorrendo a seus apoios eleitorais primais, sempre radicalizando, como se já estivesse em campanha. Mas ainda falta muito. O presidente não é só para seus apoiadores incondicionais. Com o episódio Regina Duarte, todavia, a receita mudou.
Talvez não seja mesmo factível trabalhar apenas com ministros de perfil moderado, modelo Regina Duarte, pois o grupo de tendências aglutinadas em torno do presidente, e importantes para a sua vitória eleitoral, inclui alguns tipos bem difíceis. Não é um problema desse governo apenas, o petismo, por exemplo, sempre cultivou uns grupelhos bem radicais, mas os manteve muito diluídos. Sempre dá para melhorar a mistura, sem que seja uma rendição aos adversários políticos ou ao Centrão.
É por aí que devemos caminhar pois ele é o presidente eleito, e neste tópico, estou com Fernando Gabeira: é preciso ser construtivo. Bem, a pergunta foi sobre o que falta para a economia melhorar.
Repito a tese:
—Regina Duarte.
A resposta mais técnica seria:
—A boa política.
A menos técnica:
—A economia precisa de sossego. O presidente tem muitos ministros briguentos (ele mesmo, não é diferente), que não ajudam, o da Educação está balançando, ele tem muita afinidade com o presidente, mas não dá para afrontar a meteorologia. Mas não se trata do que o presidente realmente é, ou genuinamenteacreditaegosta,masdoquepraticadiante de condições meteorológicas complexas. O presidente precisa ser de todos os brasileiros e se for assim a economia vai responder.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Economia Política

Num determinado momento cheguei a frequentar a universidade pública. Primeiro foi no mestrado acadêmico da UFF, depois no curso de Conjuntura da UFRJ. Em ambos a percepção de que a cátedra de Ciência Econômica é totalmente dissociada nestas instituições.

A militância política é um norteador. Muitos acadêmicos são tolos e provincianos. Chegam ao ponto de fazer política partidária abertamente. Nada contra se não tivermos o agravante de que eles são extremamente sectários ou dogmático e não aceitam o contraditório.

Na UFF tinha uma turma obscurantista, da Economia Política que só aceitava Karl Marx entre os clássicos, sendo que ele era filósofo e não economista ou correlato. Nem John Keynes passava pelo crivo, muito menos os neo-clássicos, clássicos, os novos clássicos ou talvez monetaristas e a síntese. Nada disso era discutido, só Marx.

Agora soube que um dos expoentes deste dogmatismo se tornou chefe de Departamento. Fazer o quê??

Absurdo dos absurdos...me cansei desta aberração.


Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...