quinta-feira, 13 de julho de 2017

Na Editora Abril, o fim do almoço grátis

Em busca de uma saída para prejuízos sucessivos e uma dívida monstruosa, a Editora Abril parece ter ouvido o conselho de Jeff Bezos, que – além de criar a Amazon - fazer o jornalismo se lucrativo mesmo com a internet. 
 
Sem alarde, nos últimos dois meses, a maior editora de revistas do Brasil cortou o almoço grátis e passou a exigir que os leitores paguem pelo conteúdo disponível nos sites de quatro de suas principais publicações.
 
A iniciativa começou na Quatro Rodas e na Superinteressante entre o fim de maio e começo de junho, e passou a ser adotada nas últimas semanas por Exame e VEJA.com – as duas joias da casa, que somam 16,1 milhões e 17,7 milhões de visitantes únicos por mês, respectivamente.
 
Agora, 'na faixa', só mesmo o aperitivo: os leitores têm direito a 15 matérias gratuitas por mês – número que deve ser, em breve, reduzido para 10. Para acessar mais conteúdo, precisam pagar uma assinatura: que varia de R$ 10,90 (Superinteressante), VEJA (R$ 19,90) a R$ 29,90 na Exame, com preços promocionais para os três primeiros meses.
 
“Não só a Abril como todo o mercado trabalhava com uma premissa: 'vou ter muita audiência para, então, vender publicidade'. O modelo era esse. Só que esse modelo não vem se mostrando suficiente para nenhuma operação”, afirma Isabel Amorim, diretora de relacionamento de mercado da Abril.

Vicente Nunes: Contagem regressiva para a prisão de Lula

O ex-presidente Lula recebeu a sentença do juiz Sérgio Moro, que o condenou a nove anos e seis meses de prisão, com a “serenidade de um inocente”, como relatou Márcio Macedo, um dos vice-presidentes do PT. A descrição está bem ao gosto dos fregueses, sobretudo daqueles que saíram às ruas para pedir a não condenação do líder petista. Marketing à parte, o certo é que a sentença de Moro carimbou em Lula o selo da corrupção. Mesmo ainda não sendo preso por “prudência” e para evitar “certos traumas”, conforme destacou Moro em sua sentença, Lula ficou menor. Líder isolado nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, ele carregará, agora, no currículo, o título de primeiro comandante do país condenado pela Justiça comum. Não é pouca coisa. Lula, como sempre, posará de vítima. E tentará usar o tempo a seu favor, uma vez que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), ao qual caberá ratificar ou não a decisão de Moro, deve demorar cerca de um ano para se posicionar caso mantidos os trâmites normais. Com isso, a decisão sairia no auge das eleições de 2018. 

Itaú cresce em Miami como opção dos brasileiros ao caos no país

O Itaú Unibanco diz que sua unidade de private banking em Miami está crescendo apesar da crise política no país de origem - ou por causa dela. Em cenários ruins, o crescimento acontece pela diversificação, diz Carlos Constantini, presidente do Itaú U.S., em entrevista em Miami.

Investidores latino-americanos buscam alternativas para salvar os fundos; enviar recursos para o exterior e ter diferentes moedas sempre foi uma alternativa para diversificar, diz ele. Os ativos do Itau U.S. quadruplicaram na última década. Agora administra por volta de US$ 12 bilhões, mais que os US$ 10,8 bilhões do fim do ano passado, de acordo com uma apresentação do banco.

Para abrir conta no private banking do Itaú em Miami, clientes brasileiros, geralmente, precisam de pelo menos R$ 5 milhões para investir, sendo US$ 1 milhão ou mais alocado nos EUA. Bancos privados offshore crescem em bons e maus cenários, diz Constantini. 


quarta-feira, 12 de julho de 2017

Lula é condenado a 9 anos e poucos. Mercado dispara.

Nenhum texto alternativo automático disponível.

Sergio Moro: renovam-se as esperanças

“O sucessivo noticiário negativo em relação a determinados políticos, não somente em relação ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, parece, em regra, ser mais o reflexo do cumprimento pela imprensa do seu dever de noticiar os fatos do que alguma espécie de perseguição política a quem quer que seja. Não há qualquer dúvida de que deve-se tirar a política das páginas policiais, mas isso se resolve tirando o crime da política e não a liberdade da imprensa.”

Renovam-se as esperanças

Sempre acordamos com a alma renovada. Tem sido difícil nos últimos tempos, mas sempre tentando, sempre renovando as esperanças.
Nesta quarta-feira não foi diferente, ainda mais depois da aprovação da Reforma Trabalhista no Senado na noite da terça-feira (dia 11). Tudo bem. Foi uma reforma à meia bomba. Poderia ter sido mais contundente, atacando mais diretamente a arcaica Legislação Trabalhista do País, fruto da herança getulista dos anos 40, e o excesso de direitos, sem contrapartidas, garantidos pela Constituição de 1988. Mas menos mal. 
Foi a possível diante do conturbado momento político em que vivemos.
Acabaram aprovados 100 pontos da CLT, mas sem a retirada dos mais anacrônicos diretos. Temos no País um cipoal de proteções ao trabalhador que só encarecem sua contratação. Somos um dos países com a mais rígida legislação trabalhista do mundo. Incrível! É um cinturão de seguridade social de país nórdico, carga fiscal na mesma toada, mas serviços públicos prestados de quarto mundo!
No caso da legislação trabalhista, um empregador, quando contrata alguém, é obrigado a arca com um aumento de 110% entre custos adicionais, como 40% do FGTS, quando demissão sem justa causa, 13º salário, salário férias, entre tantos badulaques, inexistentes na maioria dos países desenvolvidos.
No Senado, foi um trâmite tenso e tumultuado. No início, “mulheres de esquerda” sentaram na mesa diretora do presidente do Senado, Eunício Oliveira, tentando impedi-lo de presidir a sessão. Isso acabou obrigando-o a apagar as luzes do plenário. Foram mais de seis horas de paralisias e tumultos. No fim a reforma acabou aprovada no seu texto-base, com 50 votos a favor e 26 contrários. Todos os destaques acabaram derrubados, impedindo que esta reforma retorne a Câmara. Agora, o texto-base segue para sanção presidencial e passa a valer num prazo de 120 dias. 
No seu escopo, entre as maiores mudanças, tivemos a prevalência, em alguns casos, dos acordos diretos entre patrões e empregados sobre a lei, o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, obstáculos no ajuizamento das ações trabalhistas, os limites nas decisões do TST, a possibilidade de parcelamento de férias em três períodos e da flexibilização nos contratos de trabalho. Todas estas mudanças foram saudadas pelos agentes econômicos e estudos indicam que a partir daí será mais fácil a geração de novos empregos. 
Não querendo entrar na seara política, muito conturbada, há de se saudar o esforço deste governo no avanço da agenda econômica do País. Foram incontáveis as mudanças obtidas nestes duros tempos de polarização política e acirrada disputa pelo poder. Que os últimos eventos políticos não cessem este esforço. 

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Sem Lula e Dilma: Joesley deve mirar em Aécio e Temer, por Anselmo Góes

Nada contra. Mas pelo que Joesley Batista anda dizendo (de que não tem extrato das tais contas de Lula e Dilma na Suíça, no total de US$ 150 milhões), a delação dele parece ter endereço certo: Temer e Aécio. A conferir.

Meirelles articula mais autonomia no BNDES em eventual governo Maia, diz Folha

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, busca mais autonomia da equipe econômica para não desembarcar em um eventual governo de Rodrigo Maia, aponta o jornal Folha de S.Paulo na edição deste domingo (9).
Uma das condições, teria dito Meirelles a investidores e aliados, seria um tipo de autonomia “ampliada” que incluiria a decisão sobre a escolha da cúpula do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Na última sexta-feira (7), dois diretores da instituição, Vinícius Carrasco, da área de Planejamento e Pesquisa, e Cláudio Coutinho, da área de Crédito, Financeira e Internacional, pedira demissão após o atual presidente do banco e sucessor de Maria Sílvia, Paulo Rabello de Castro, criticar a Taxa de Longo Prazo (TLP), que, a partir de 2018, substituirá a atual Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada pelo banco em suas operações.

Sai Temer, entra Maia...

Não dá para brigar com os fatos, com as evidências. Parece óbvio para todos que o governo Temer está nos seus estertores. Como Maia responderá se for o escolhido? Será que ele manterá o núcleo duro da equipe econômica? Qual o seu envolvimento com a LAVA-JATO? Será que o PT se contentará com esta transição de poder até fins de 2018 ou estará aprontando mais um bote sobre o "novo" presidente tampão Rodrigo Maia? Todos sabemos q o q interessa para o PT é emergir no caos...no "quanto pior melhor". Eu nunca me iludi em relação a eles...

O fim do Temer, pelo INFOMONEY

Em uma semana, a figura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) evoluiu visivelmente como alternativa para o mundo político e o mercado com a inviabilidade de Michel Temer na presidência. O atual presidente da Câmara dos Deputados, tem operado com parlamentares e feito sucessivos acenos ao mercado - esses foram os pilares que apoiaram o projeto do peemedebista um ano atrás com o impeachment da Dilma. Reforçando a imagem de cumpridor de acordos, o deputado tem contado até mesmo com a boa vontade de membros da oposição. 
Para a base da coalizão, a promessa é a manutenção de Meirelles no comando do Ministério da Fazenda e da agenda de reformas econômicas em curso, assim como de quadros da política que atualmente ocupam pastas na gestão peemedebista -- com a exceção dos palacianos.
A escolha de Sergio Zveiter (PMDB-RJ) para a relatoria da denúncia contra Michel Temer apresentada pelo procurador-geral RODRIGO JANOT é sintomática da perda de forças do GOVERNO e da ocupação dos espaços por Rodrigo Maia. No lugar de um quadro do PMDB de confiança do presidente, como parlamentares da bancada do sul, o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Rodrigo Pacheco (PMDB-MG) optou por um nome que pode recomendar o recebimento da denúncia. E tudo indica que esse será o tom do relatório do parlamentar aliado de Maia.
Como se tem dito em Brasília, uma derrota para Temer no colegiado seria grave para sua sustentação política. Por mais que conquistar o apoio de 343 deputados não seja tarefa simples para os adversários velados e secretos do peemedebista, os sinais de reversão no quadro preocupam. O prolongamento do desfecho do processo para depois do recesso parlamentar também pode prejudicar o presidente: 1) novos fatos podem surgir; 2) depois de um contato mais longo com as bases, os deputados deverão reverberar com maior intensidade a insatisfação popular com o governo.
O tom de caciques tucanos já é claro, sobretudo após a declaração pública do atual presidente do partido, Tasso Jereissati (CE), à revelia do enfraquecido Aécio Neves (MG). O abandono de parlamentares da base aliada é um caminho sem volta, ainda mais com o ineditismo de uma denúncia por corrupção passiva contra o presidente a pouco mais de um ano das eleições. A decisão do plenário da Câmara dos Deputados sobre o recebimento ou não da(s) peça(s) da PGR (vale lembrar que outras ainda devem estar por vir) é política. Nesta etapa do processo (e possivelmente em outras, a observar comportamentos heterodoxos por parte do Judiciário), o Direito é acessório.
Dito isso, o que fará com que um deputado recuse a tentadora proposta de Rodrigo Maia por manter todos os acordos e agendas econômicas em um quadro de maior calmaria política? Por que assumir o ônus de apoiar Michel Temer neste momento? São cada vez maiores os sinais de que a imagem da "transição tranquila" que o deputado tenta associar a seu nome poderá ser a escolha dos parlamentares.
Os senadores não participam diretamente nesse processo, uma vez que o voto cabe apenas ao plenário da Câmara dos Deputados e posteriormente à confirmação por parte do pleno do Supremo Tribunal Federal. No entanto, observar o comportamento dos atores dessa casa legislativa ajuda no entendimento dos desfechos possíveis para o episódio. A lição que fica no momento é: animal político que é, RENAN CALHEIROS curiosamente nunca termina do lado derrotado.

Exclusivo: leia trecho da biografia não autorizada de Marcelo Odebrecht, por Gustavo Kahil

Odebrecht durante uma dos seus depoimentos à Justiça
O empresário Marcelo Odebrecht está no centro da maior crise econômica e política da história recente do país. Ele e a sua construtora viram de perto a sede dos políticos por propinas e decidiram participar da festa. O crescimento foi espetaculoso, assim como a sua queda. Hoje, preso, Marcelo não sabe como será o seu futuro. Mais ou menos como o Brasil.
Os jornalistas Marcelo Cabral e Regiane Oliveira investigaram a vida do "Príncipe" e contam com um olhar documental e amplo, em 416 páginas, a história de um "bom pai" que se corrompeu até ser condenado como líder de quadrilha. Abaixo, um trecho da obra separado pelos autores para o Money Times:
O LEGADO DE MARCELO ODEBRECHT
Trecho retirado do livro O Príncipe – Uma biografia não autorizada de Marcelo Odebrecht, lançado na semana passada pelos jornalistas Marcelo Cabral e Regiane Oliveira
Se o futuro da Odebrecht pessoa jurídica é nebuloso hoje, o destino do Odebrecht pessoa física tampouco é claro. Pelo acordo de delação fechado com a Justiça, mesmo após deixar a cadeia no final de 2017, Marcelo Odebrecht deverá seguir em regime de prisão domiciliar pelos próximos sete anos e meio. Durante todo esse tempo, também não poderá manter vínculos com a empresa. Resta saber o que o Príncipe fará com o seu tempo. Dado o seu perfil, ninguém em seu entorno acredita que ele se aposentará, até pela pouca idade. Da prisão, ele mandou reformar o amplo escritório que mantém em sua casa no Morumbi. O local ganhou uma porta independente, pela lateral da casa, para que as visitas não tenham de passar pela residência para ir até lá. Alguns dos executivos que o conhecem acham que ele deve realizar consultorias empresariais. Outros pensam que ele pode muito bem resolver abrir um novo negócio – quem sabe uma pequena construtora no formato butique, que atenda nichos específicos do mercado de construção. Seria irônico se, no futuro, Marcelo acabasse envolvido numa concorrência por projetos com a própria empresa criada por sua família. 
Odebrecht"Seria irônico se, no futuro, Marcelo acabasse envolvido numa concorrência por projetos com a própria empresa criada por sua família"
A tragédia de Marcelo e do grupo Odebrecht chama a atenção no Brasil por ser um episódio inusitado. Em países com sistemas institucionais mais desenvolvidos, não há surpresa quando empresas que se envolvem em redes de corrupção são exemplarmente punidas.
Basta olhar o exemplo de casos recentes como a Samsung, na Coreia do Sul, ou a Siemens, na Alemanha. Por aqui, ao contrário, o crime tradicionalmente compensa, pelo menos para políticos e grandes empresários. A Odebrecht e as outras construtoras envolvidas na Lava Jato estão entre os primeiros grandes grupos corporativos nacionais a serem efetivamente penalizados. Trata-se de uma mudança radical e promissora frente aos padrões seguidos até então no país.
De modo inédito, a sociedade nacional começa a tomar ciência que alguns tipos de empresários não são vítimas indefesa do governo ou do sistema, mas sim parceiros mais do que ávidos em usarem caminhos tortuosos para turbinar seus lucros. Não será, evidentemente, uma mudança que ocorrerá da noite para o dia. Mas se pelo menos um empresário de peso pensar duas vezes antes de oferecer ou aceitar pagar propinas ao se imaginar na posição que ocupa Marcelo Odebrecht, terá sido um bom ponto de partida.
Claro, há uma série de barreiras que precisam ser deixadas para trás para atingir esse aperfeiçoamento. Um deles é a mudança do sistema politico, especialmente no que diz respeito à liberdade desenfreada para a nomeação de uma infinidade de apadrinhados políticos de partidos dentro da estrutura do poder executivo. Essas nomeações, feitas em troca de votos no Congresso, invariavelmente têm como objetivo a busca de verbas públicas para as máquinas partidárias e para o bolso dos envolvidos. Trata-se da receita perfeita para transformar o Executivo e o Legislativo em máquinas de fabricar escândalos. Mais do que um MP inquisidor ou os gritos pela volta da ditadura militar que se escutam em algumas searas, uma reforma política que previna o surgimento de teias de corrupção do tamanho do Mensalão ou do Petróleo parece fazer mais sentido na batalha contra o crime.
Não que o terceiro poder da República, o Judiciário, não tenha sua cota de problemas. Além dos mais sabidos – juízes com complexo de Deus, supersalários acima do teto máximo estipulado pelo próprio STF, decisões tomadas mais com base ideológica do que técnica, punições seletivas e atropelamento do direito de defesa, para citar alguns poucos -, é fundamental a criação de sistemas que tornam as decisões mais rápidas. O Supremo levou 7 anos para julgar 38 réus do Mensalão. No caso da Lava Jato, o número final de indiciados na corte pode facilmente ser cinco ou seis vezes maior.
Quanto tempo levará para que o tribunal realize os julgamentos e aplique as penas? De acordo com um levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas para o jornal Valor Econômico, após a abertura de um inquérito sobre o envolvimento de um político na Lava Jato, o STF precisa em média de 945 dias para decidir se abrirá um processo ou se a acusação será descartada, sem contra o período do julgamento propriamente dito.
Como se vê, não será fácil evitar que a Lava Jato se transforme no popular raio que cai bem no meio do oceano – gerando muita luz e barulho, mas pouco efeito prático. É superando esses grandes desafios, no entanto, que os países progridem. A sociedade brasileira tem diante de si uma oportunidade de ouro de deixar claro que não irá mais tolerar sistemas cujo combustível é a corrupção – seja ela vinda de políticos, de empresários ou ambos. Do ponto de vista corporativo, o legado de Marcelo Odebrecht é desastroso para a empresa criada por seu avô Norberto. Já para o Brasil, existe a esperança de que o Odebrecht III possa acabar se mostrando um pioneiro involuntário: a pessoa que, através de sua via-crúcis pública, exibiu as vísceras de um sistema apodrecido e assim abriu caminho para uma era de relações mais limpas entre empresas, Estado e cidadãos. Esse sim seria realmente o destino digno de um Príncipe.

A agonia de Temer

A situação do presidente se torna cada vez mais insustentável. Ele entra em campo, convoca deputados e renova promessas de liberação de emendas para conter debandadas no Congresso. Mas delações como a de Eduardo Cunha e de Lúcio Funaro e uma possível deserção do PSDB voltam a embaçar o cenário. Rodrigo Maia já se insinua ao cargo.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...