quinta-feira, 19 de março de 2020

Merecem nossos aplausos.

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Maiores tombos do BOVESPA B3

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Escassez da moeda norte-americana, retratando o momento delicado que vivemos

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Dólar contra uma cesta de moedas muito usadas no mercado global - Movimento é geral.

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Um resumo da evolução do Covid 19

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Mercado nesta quinta-feira

MERCADOS – O comportamento dos mercados acionários na manhã desta quinta-feira mostrou que a tensão continua. Na Ásia, o índice Nikkei, da bolsa de Tóquio, fechou com queda de 1,04%. O índice Kospi, da bolsa de Seul, na Coreia do Sul, recuou 8,39%. Na Europa o movimento foi menos linear. Ao passo que o índice britânico FTSE estava em baixa de 1,53%, o alemão Dax mostrava um recuo de apenas 0,6%. No entanto, os contratos futuros do índice americano Standard & Poor’s de 500 ações abriram com uma queda de 2,95%.

LUIS A. ESTEVES, PHD

MAIS MANCUR OLSON, MAIS ELINOR OSTROM

"COLLECTIVE ACTION TO AVOID CATASTROPHE: WHEN COUNTRIES SUCCEED, WHEN THEY FAIL, AND WHY"
By Scott Barrett (SIPA, Columbia University)
Global Policy, Volume7, IssueS1, May 2016: Pages 45-55

https://lnkd.in/ep_kuPh

POLICY IMPLICATIONS
# The ability of countries to organize to avoid catastrophes depends critically on uncertainty about the threshold, or tipping point, for catastrophic change.
# When this uncertainty is small, avoiding catastrophe requires coordination – something countries are very good at doing.
# When this uncertainty is large, collective action requires enforcement of a cooperative agreement – something countries are very bad at doing.
# Enforcement can be enhanced by countries ceding some sovereignty – and yet, historically, countries have been unwilling to do this without having first experienced a catastrophic outcome.
# In some cases it may be possible to devise strategies that transform a collective‐action problem into a coordination game.


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Impactos da epidemia podem ser reduzidos, por Marcelo Cirne de Toledo

São cada vez maiores e mais frequentes as decisões de autoridades fiscais e monetárias para tentar sustentar suas economias.

Não podemos perder de vista, contudo, que a raiz do problema continua sendo uma questão de saúde pública. Ou seja, a resposta mais importante deve vir dos sistemas de saúde.

China e outros países (Coreia, Taiwan, Japão, Singapura e outros) já desenvolveram e implementaram um sistema que chamo de “microtargeting” de monitoramento e isolamento dos casos.

Não há nada no campo fiscal ou monetário que substitua isso. Os países que conseguirem copiar esse sistema de controle é que terão maior sucesso em limitar os efeitos econômicos. Durante o período de desenvolvimento de um tratamento e uma vacina, essa é a ação mais relevante, para a qual nenhum país deverá poupar recursos. É possível controlar a epidemia, portanto, sem restrições extremas à mobilidade social e econômica.

Preocupação das pessoas, nas redes sociais, com a crise do virus Covid 19

Volatilidade nas alturas...




Mercados Globais (Daily News) – Passos importantes foram dados, outros ainda são necessários.

Por estes dias tivemos novamente uma intensa atuação dos bancos centrais. Além dos já ordinários cortes de juros, vimos nova atuação do ECB, na Europa, e do Fed, nos EUA, com o anúncio de novos programas de estabilização. Contudo, primeiro, vamos falar sobre Brasil.

"Mercados globais sentindo o tranco. O q o mercado mais detesta é a falta de horizontes, de previsibilidade. O Covid 19 é o imponderável, o imprevisível, a incerteza. Nada disso agrada aos investidores. Por outro lado, a China já começa a colher os resultados das suas ações, mas lá a disciplina é algo impressionante. País pós socialista, manja? Vejam o doc "Industria Norte´-Americana" no NETFLIX."

https://mercadosglobais.blogspot.com/2020/03/daily-news-passos-importantes-foram.html

IVO CHERMONT

Eu não gostei da decisão do Banco Central ontem.
Na minha opinião, estamos diante de um choque de demanda muito violento, muito desinflacionário, nosso PIB está indo pra negativo em 2020 e o 2Q em particular deve surpreender muito até os pessimistas do BC.
E o câmbio? Pra isso existem reservas. O BC passou os últimos 50 anos tentando nos ensinar que ele separa os instrumentos cambiais e monetários. Cada um no seu quadrado.
Essa diretoria tem nos mostrado ser do tipo hawk. Sempre com uma retórica mais dura, sugerindo uma trajetória para os juros acima do que os dados requerem. A boa notícia é que eles se rendem aos fatos quando eles se apresentam.
E é isso que acho que vai acontecer dessa vez. BC cortou 50, diz que cenário base é manutenção na próxima. Mas, acho que quando eles se reunirem no dia 6 de maio, os dados Corona-based serão tão violentos que ele não terá alternativa que não cortar mais 50.

PS. Não faz parte do cenário base da quantitas, que eh 2x50, com selic final em 2,75%, mas arma na cabeça, eu acho que o mercado e o próprio bc vão pensar e discutir se vale uma extraordinária em algum momento de abril.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Direto do Alentejo by Julio Hegedus

Tento decifrar o comportamento do presidente por estes dias de emergência mundial devido ao Convid 19, já considerado pela OMS uma pandemia mundial. Tudo por causa do esforço dele de relativizar a situação, criticando a histeria da sociedade, falando que o virus mortal é uma "fantasia" ou uma "gravidez". "Daqui a pouco vai passar".
Tudo bem. Todo virus é temporário, mas é importante evitá-lo ao máximo e tomar todas as medidas precaucionais. Não dá para relativizar esta tragédia global.
E ela se torna ainda maior quando chegamos ao Brasil, no seu caos urbano, nas aglomerações sem o mínimo saneamento, nos riscos de uma espalhamento rápido, na saíde em colapso. O distanciamento social é uma necessidade e uma ordem. Não só aqui em Portugal, no Alentejo, na Alemanha, ao lado, na Espanha, na França, em todos os lugares!
No entanto, segue o capitão "surfando numa perigosa onda de irresponsábilidade".
Onde ele quer chegar? Por que faz pouco caso da gravidade da situação ??
A impressão que tenho é q ele tenta minimizar no esforço de não alarmar a população. Além disso, transmite um certo desequilíbrio cognitivo e também um tremendo complexo de inferioridade, a se mostrar incomodado com o éxito de algum ministro. A bola da vez agora é o Mandetta.
Na cabecinha de vento dele o ministro da Saúde já é mais falado do que ele opróprio e isso significa fazer sombra. Mas sombra à quê? Será q ele pode se tornar um real adversário para 2022? Diante disso, começa a desmerecer o ministro de ocasião, fazer pouco caso da sua atuação e até fritá-lo.
Façamos um balanço.
Ele fez isso com o pobre do Gustavo Bebbiano, então Secretário Geral, o Gen Mourão, q começou a se destacar por simples bom senso e equilíbrio nas intervenções, o Gen Santos Cruz, uma unanimidade de tão educado, depois o Sergio Mouro, o Paulo Guedes e agora o ministro da Saúde Mandetta. Ou seja, os ministros que se destacam são sabotados por fazer sombra ao seu egocentrismo boçal. Já os que se destacam negativamente, q bancam fanáticos, nesta política do ódio e confrontação, como o Weintraub e a Damares, são acolhido e não criticados pelo capitão.
Todos q tentem ter uma relação civilizada e republicana com a sociedade e se destacam por isso, começam a ser "sabotados".
Ele quer ministros servis e que mantenham este clima de campanha, de confrontação, na minha opinião, totalmente tolo e inútil. Cheguei a achar q esta era culpa da "prensa", mas observei também q ele caia em todas as provocações. Na verdade, ele se alimentava desta confrontação e destas provocações.
Acho q começa a errar e muito a partir daí.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...