quinta-feira, 25 de maio de 2017

Este deputado estava totalmente desnorteado...

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Triste e patético...

Estão destruindo o nosso país. Esta é a mais pura verdade. Estes partidos de esquerda, movimentos sociais, sindicatos, só se apoiam no caos e na destruição...Sempre foi assim..."quanto pior melhor". 
Só crescem nestas situações. Na racionalidade, no bom senso, seu discurso se perde, cai no vazio. Só se apoiam no radicalismo e na confrontação. Qdo convidados a debater, apelam para o bate-boca.... 
Na falta de argumentos, vamos embaralhar as peças...manja jogar xadrez com os pombos? Discutir com as esquerdas é o mesmo que jogar xadrez com um pombo: ele defeca no tabuleiro, derruba as peças e sai voando cantando vitória. É isso aí...
Como podem falar em democracia, depois dos atos insanos desta quarta-feira, qdo colocaram fogo em tudo, no patrimônio público? Como reagem as forças de segurança numa situação limite como a mostrada em Brasília e em outras capitais? 
Oferecem flores? Apenas esperando? Ou partindo para cima para evitar mais destruições?? E a Rede Globo?? Prestando o seu serviço à sociedade e parcializando os fatos. Capa do jornal de hje. "Uso das Forças Armadas é sinal de governo frágil, sem legitimidade". 
Destruíram a esplanada dos ministérios, num movimento claramente orquestrado, e a RG vem com essa?? Desvia totalmente o foco...Continuo sem entender quais os interesses subterrâneos desta instituição. Qdo Temer convocou as FA foi no intuito de responder a estes atos de vandalismo e destruição, já comuns. Foi isto sim, um ato corajoso e providencial. 
Sim. Porque tudo nesta esquerdalha descamba para a violência e não pq a polícia é truculenta. Truculentos, violentos e insanos são eles...a polícia, as vezes, reage, se excede, e pode sim perder o controle da situação. Faz parte. Não são tão preparados como deveriam, mas como reagir a estes vândalos...?? E aí vem a Rede Globo e só mostra isso...

Tudo muito triste e patético.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Esteves faz delação premiada

O Antagonista apurou que André Esteves, fundador do BTG, está concluindo sua delação premiada. Agora complicou de vez para Antonio Palocci e Guido Mantega.

JBS: uma empresa que cresceu à sombra do PT

A JBS foi símbolo, mundo afora, da pujança brasileira dos anos 2000 – e também do capitalismo de compadrio que foi marca registrada dos governos petistas. Agora, colabora com a Justiça e pede desculpas. 

Boa....para acabar com a quebradeira.

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Reinaldo Azevedo

Reinaldo Azevedo: Queridos amigos e nem tanto, também esta mensagem segue para todos os "contatos" do meu celular.
Agradeço as manifestações de solidariedade pessoal que recebi.
Fui vítima de uma ilegalidade, de uma arbitrariedade.
Mais importante do que a solidariedade pessoal, sujeita a filtros subjetivos, é a constatação de que uma garantia da nossa profissão está ameaçada.
Como viram, todos tentam se isentar de responsabilidade. O Artigo 9° da Lei 9.296 obriga a que se eliminem, na divulgação dos autos, o material que não diga respeito à investigação.
Com efeito, o ministro Edson Fachin, que outorgou a si mesmo o papel de relator nesse caso - que nada tem a ver com o chamado "petrolão" -, deveria ter mandado destruir, então, o material que fosse alheio à investigação. Ele não o fez. Erro? Omissão? Deliberação?
A questão é saber quem, dadas as "n" horas de gravação, selecionou justamente um trecho que, objetivamente, prejudicaria um jornalista crítico à Lava Jato.
A reação de indignação, oriunda, inclusive, de quem repudia as minhas escolhas ideológicas, expõe a gravidade do caso.
Os jornalistas conhecem as táticas e técnicas de vazamento de informações. Sabem também onde estão os contumazes vazadores.
O episódio serve para lembrar que, sem as garantias do Estado de Direito, estamos todos, INCLUSIVE OS JORNALISTAS, sujeitos ao arbítrio da "otoridade" de plantão.
As pessoas dignas, independentemente da coloração ideológica, reagiram com energia. Os pusilânimes tentaram pegar carona naquele que seria o meu fim, o que não deixa de ser engraçado.
Não! Fim houvesse, seria o das garantias de uma profissão.
Sou grato, em particular, ao apoio inequívoco da "Folha" e da RedeTV!
Não vou ficar na pista muito tempo. Felizmente, a demanda por meu trabalho se evidenciou de maneira até comovente.
E nem falo por mim. Quero que meus amigos, que minha mulher, que a minha família e que meus colegas sintam-se honrados pelo meu trabalho.
Nessas horas, até os pusilânimes colaboram com a causa. Servem para mostrar quem é quem.
Obrigado por tudo.
Como é mesmo que se dizia? "A luta continua".
A gente se vê, se ouve e se lê por aí.
Reinaldo
Enviado do meu iPhone

Carta de demissão de Sandro Mabel

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Perguntas no ar...

Por que as pessoas não escutam as gravações do tal Joesley? Por que não tentamos ter uma leitura mais fria dos fatos? Quem são estes irmãos Batista? O q era a JBS antes do Lula, o que é hje? Pq tanta sanha em derrubar o Temer do poder, mesmo sabendo da consistência da condução econômica? Por que dar ouvido a estes "elementos" dos partidos de esquerda, sempre com as teses, as mais estapafúrdias possíveis? É sabido por todos q estes só prosperam no caos. Por onde anda José Dirceu? Vces querem me convencer que ele está cuidando da neta? Sua disciplina, em cana, sempre foi notável, por não delatar ninguém, assim como este João Vaccari. Por fim, por onde anda o Lula??? Esta sim uma pergunta que não quer calar....

terça-feira, 23 de maio de 2017

Lula e Renato Duque em 2012: longa amizade

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Há dois cenários para o Brasil hoje: um ruim e outro péssimo, diz Figueiredo

Ex-diretor do BACEN entre 1999 e 2003, Luiz Fernando Figueiredo, enxerga apenas dois cenários: o ruim, porém otimista, que seria a aprovação da reforma com vários meses de atraso; ou o pessimista, onde não teremos nenhuma reforma e tudo vai ficar para 2018. Você concorda que ambos cenários apontam para um prêmio de risco maior exigido pelo mercado, certo? Pois é, este é o cenário: estávamos a beira de criar um equilíbrio fiscal e agora tudo ficou mais distante. O ponto central é que os dois cenários mais prováveis carregam uma dose extra de risco. "Na economia, teremos uma parada súbita relevante de atividade. Pode ser temporária caso a situação política seja resolvida rapidamente, mas pode não ser. Não dá pra cravar, a única coisa que sabemos é que está “contratado” um nível de contração da economia. Contudo, não vemos um processo inflacionário acompanhado disso: hoje o impacto cambial na inflação é baixo e com a economia tão ociosa o efeito será menor ainda. Podemos ter um impacto no curto prazo pela alta do dólar mas estruturalmente o efeito é baixo.
Por isso não acho que o mercado mudará a opinião sobre a velocidade de cortes de juros do Banco Central no curto prazo [na última reunião, o corte foi de 100 pontos-base; próxima reunião será em 31 de maio], mas aquela percepção de Selic abaixo de 8% até o final do ano está bem mais difícil. Agora é esperar: vamos viver no curto prazo aos dissabores dessas notícias. Ativos no Brasil vão andar em cima disso, com um prêmio de risco mais caro e contando com a “retração” dos investidores". "Não estamos acrescentando risco, estamos na verdade reduzindo risco. Para aquele investidor de longuíssimo prazo, pode ser sim uma oportunidade [de comprar ações], olhando com cautela e para empresas de qualidade. Hoje elas estão bem precificadas para um ambiente turbulento, mas no longo prazo, diante de um cenário mais controlável, elas estão baratas".

CVM abre investigação de gestora JGP

A CVM acaba de abrir uma investigação (de número 19.957.00.4665)para apurar se a gestora JGP teve informação privilegiada sobre a delação da JBS. O desempenho positivo de três de seus fundos multimercados contrastou com a queda generalizada do mercado na quinta-feira. Na semana passada, a CVM já abrira processos para investigar a JBS por manipulação do mercado.

Fim do sigilo das operações do BNDES

Lasier Martins protocolou requerimento de urgência para votação de um projeto dele que prevê o fim do sigilo das operações do BNDES. O pedido poderá ser votado em breve no plenário do Senado.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...