domingo, 1 de janeiro de 2017

Balanços 4

Ja falei do Paes, do tombo da Dilma e das expectativas com o Temer. Embora ainda colado ao passado (como sempre por ser do PMDB), dou o meu voto de confiança a este cara, q promete um governo reformista. Agora q a Lava Jato continua a causar estragos, assim como o TSE isso é inegável e ajuda a explicar a paralisia das empresas, o alto endividamento, o desemprego elevado....E q o Moro e o MP continuem na sua empreitada por justiça. Não pode ficar "pedra sobre pedra". Só acho q o Lula ja era para estar em cana.

Saludos e paz em 2017

1917. Ano da Revolução Bolchevique. Um novo olhar se estabeleceu sobre os privilégios e a alienação dos Romanov. Acabaram todos mortos. Diante de uma sicuedade semi feudal, atrasada, enquanto a monarquia esbanjava, o levante do "proletariado" acabou inevitável. Naquela ocasião haviam expectativas favoráveis sobre os rumos das sociedades. Contra a tirania, a concentração de renda e de poder o socialismo parecia ser uma opção.
2017. 100 anos depois, o socialismo é uma vaga lembrança. O populismo se torna uma ameaça e triunfa na maior potência do mundo. Razões econômicas predominam como sempre. A crise de 2008 e a globalização deixaram estragos. Nada como "parlapatão de cabelo laranja" para tentar dar esperança aos vários americanos nativos desempregados. Culpa dos emigrantes? Claro q não. Mas Trump tenta embarcar nesta viagem. Por aqui, outro populista tenta se reerguer. Lula da Silva. Nao acredito. Aqui a torcida é q ele é todos os seus,, acabe na cadeia. Não seria uma má idéia. Mas quem a encarar este desafio?
Boas entradas a todos!!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Balanços 3

Falando do ex-alcaide do RJ. Eduardo Paes é, dizem, uma bichona? Sim. Paes só fala bobagem e é preconceituoso com pobre? Sem dúvida. No entanto, foi dele a melhor gestão municipal dos últimos anos. Uma verdadeira revolução urbana na cidade maravilhosa...VLT, Porto Maravilha, BRT cortando toda a Zona Oeste, Parque de Madureira, Cidade Olimpica, em parceria com o setor privado (70%), Orla Conde, ciclovias espalhadas por esta cidade, Programa Médicos de Família,....esqueci algo??? Talvez....Será q Marcelo Crivella vai chegar perto??? Não creio. Este é o problema de ter q comparar gestões....Alias....me esqueci. Indicar o Pedro Paulo como sucessor foi um desastre....Dizem q o cara era "namorado" dele....não sei.

Balanços 2

Dilma Roussef nos seus mandatos. Um caos. Primeiro ela pensava q fosse uma gerentona. Não é. É uma besta incompetente. Uma economista pilantra. Não tem mestrado, nem doutorado. Tudo fake. Suas decisões de política econômica foram um caos. Arno Augustin e Guido Mantega foram inventados para ganhar tempo e enganar a opinião pública. O Lulo-petismo foi a maior farsa da história da República. Compra escancarada de votos via "Bolsa Família". Saca os votos de cabresto dos rincões deste Brasil.....operados pelos coronéis? Pois é. Sua cassação, via impeachment, se deu pelo "conjunto da obra", pelo caos instalado, e não pelas pedaladas de 2015. O setor produtivo tinha q se livrar desta lástima. Joaquim Levy ja pegou a "terra arrasada" e nada pode fazer. Nelson Barbosa, Bresser Pereira, Beluzzo....uns...bem, deixa para lá. Voltaram para os únicos locais onde ainda possuem voz...e público....as aparelhadas universidades publicas. Uma vergonha. Que não consigam mais fórum nacional. Social desenvolvimentismo....uma forma picareta de encobrir o populismo puro e simples q foi o PT no poder....q não voltem nunca mais!!!

Balanços 1

Falar do Michel Temer. Bem. A obra e o seu criador. Quando era poder estavam os canalhas do PMDB bem alinhados. Com o barco afundando pularam fora. Por outro lado. A obra econômica de Michel Temer é notável. Impressionante. Fez mais em sete meses do que o PT em 13 anos. Estabeleceu o bom senso na economia brasileira. PEC do Teto....uma revolução no regime fiscal se olharmos o longo prazo... PEC da Previdência....sem ela este regime quebra. No ano déficit chega a 142 bilhões. LEI das Estatais, das aéreas, novas concessões e privatizações, novo marco legal do Pré-sal, gestão cautelosa do Bacen.... aaaahhh ia esquecendo...Marcela Temer. Q beleza!!!

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Pressa do governo em separação das contas

Depois das buscas desta terça-feira (27) da Polícia Federal, cresceu a preocupação no Palácio do Planalto para separar as contas de campanha de Dilma Rousseff das de Michel Temer. 

Integrantes do governo ficaram surpresos com as diligências nas empresas contratadas na campanha. A avaliação feita por interlocutores do presidente é que o TSE está priorizando esse tema e que no início do próximo ano o ministro Herman Benjamin apresentará um voto pela condenação pela chapa.

A tese da separação das contas é vista como a linha mais segura para evitar que Temer também seja atingido pela ação de cassação. Há o reconhecimento de que já há muitas irregularidades comprovadas nos gastos de campanha de 2014. 

Por isso, integrantes já trabalham inclusive com a condenação pela maioria dos ministros do TSE. Uma aposta do governo, para que prevaleça a tese da separação de contas, é com a troca, prevista para maio, de dois dos atuais ministros do TSE. 

Estão de saída do tribunal os ministros Henrique Neves e Luciana Lóssio, que deverão ser substituídos por indicação de Temer.

Renegociação das dívidas estaduais

O governo está avaliando formas de reintroduzir as contrapartidas a serem cumpridas pelos Estados no caso da renegociação das dívidas estaduais. As exigências, retiradas pelos deputados na votação da proposta semana passada, obrigava os governadores a cortar gastos e equilibrar as contas. "Não tem sentido ter postergação do pagamento de dívidas sem ter instrumentos e condições para que os Estados façam os ajustes. Não basta adiar a dívida. Isso seria só jogar o problema para frente", disse o Ministério da Fazenda.

Empresas que mais demitiram

Abaixo, veja 25 companhias que anunciaram a demissão de milhares de funcionários no ano:
Odebrecht
Só em 2016, o grupo Odebrecht dispensou cerca de 50.000 trabalhadores. Nos últimos três anos, o número já passa de 100.000. A empresa está no epicentro da operação Lava Jato, que investiga corrupção na Petrobras. Mas também foi afetada pela recessão, que freou os investimentos em infraestrutura no Brasil, e também pela queda nos preços do petróleo, que prejudicou a economia de países onde a empreiteira atua.
Volkswagen
A Volkswagen anunciou em novembro que vai suprimir 30.000 postos de trabalho. A montadora alemã tenta se recuperar do desgaste causado pelo escândalo do “dieselgate”, no qual foi descoberto que ela maquiava dados sobre emissão de gases poluentes em seus carros a diesel. Mais de dois terços das demissões (23.000) devem acontecer na Alemanha, mas Brasil e Argentina também serão afetados.
Banco do Brasil e Caixa
Os bancos públicos brasileiros, apesar de não poderem simplesmente anunciar demissões, também divulgaram intenção de reduzir o time, com a abertura de planos voluntários de desligamento ou aposentadoria. A Caixa revelou em novembro que pretende oferecer a opção para 10.000 de seus funcionários. Já o Banco do Brasil pretende alcançar 18.000 profissionais com essa medida.

Cisco
A Cisco Systems começou em agosto um plano para desligar cerca de 14.000 empregados (o equivalente a quase 20% de toda a sua força de trabalho no mundo). A empresa, que atuava principalmente no ramo de hardware, vive uma transição e quer focar mais em software.
Intel
Em abril, a Intel anunciou que demitiria 12.000 funcionários globalmente, ou 11% de toda a sua força de trabalho. O motivo é a transição pela qual a empresa passa: de uma fabricante de chips para uma companhia focada em data center.
Petrobras
Mergulhada em uma crise profunda por conta da corrupção e precisando cortar gastos para ganhar eficiência, a Petrobras conseguiu que 11.704 trabalhadores aderissem a seu PDV (programa de incentivo ao desligamento voluntário) neste ano.
Shell
A Royal Dutch Shell também foi protagonista de um dos maiores anúncios de demissão do ano. A petroleira divulgou em fevereiro planos de cortar 10.000 vagas no mundo todo e vender 30 bilhões de dólares em ativos. A empresa viu seus resultados minguarem por conta da forte queda nos preços do petróleo.
Correios
Outra estatal que revelou que pretende lançar um plano de demissão voluntária foi a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). A expectativa é de que entre 6.000 a 8.000 funcionários se inscrevam, segundo a companhia. Os Correios tiveram prejuízo de 2,1 bilhões de reais no ano passado e esperam nova perda bilionária para 2016.
GE
Depois de comprar a divisão de energia da francesa Alstom no ano passado, a norte-americana GE divulgou em janeiro um plano para cortar 6.500 empregos na Europa. A ideia da empresa é focar em atividades industriais.
Wells Fargo
O banco norte-americano Wells Fargo também demitiu um significativo número de funcionários: 5.300.Mas nesse caso o objetivo não era cortar custos. Esses profissionais tinham aberto contas bancárias fictícias em nome de clientes, sem que eles soubessem, para desviar dinheiro. A empresa ainda teve que pagar uma multa de 185 milhões de dólares por causa do escândalo.
Macy’s
Visando cortar 400 milhões de dólares em despesas, a rede de lojas de departamentos Macy’s anunciou em janeiro que iria fechar 36 lojas nos Estados Unidos. Com a medida, cerca de 4.500 funcionáriosficaram na mira de cortes. Parte deles, porém, seria realocada, segundo a empresa.
Monsanto
Em janeiro, a Monsanto anunciou que iria dispensar 3.600 pessoas até o ano fiscal de 2018, 1.000 cortesa mais do que havia divulgado em outubro do ano passado. As demissões correspondem a 16% do quadro de funcionários total da empresa, que perdeu dinheiro por conta da valorização do dólar e da demanda fraca por produtos agrícolas. A meta é economizar 500 milhões de dólares anuais até o fim do ano fiscal de 2018.
Duestche Bank
O banco alemão fechou em junho um acordo para cortar cerca de 3.000 empregos. O objetivo é clássico: reduzir custos. Em outubro, foram divulgados rumores de que a empresa estaria negociando com representantes dos funcionários uma nova baixa de 1.000 postos de trabalho.
Johnson & Johnson
A Johnson & Johnson anunciou em janeiro que vai demitir cerca de 3.000 trabalhadores da unidade de dispositivos médicos nos próximos dois anos, globalmente. O objetivo é economizar até 1 bilhão de dólares e focar no desenvolvimento de produtos mais inovadores.
Ericsson
Em outubro, a Ericsson anunciou que iria demitir 3.000 profissionais na Suécia, seu país de origem. O número corresponde a mais de 18% da força de trabalho da empresa no local. A companhia sofre com a perda de demanda por suas torres para celulares por conta da maior competição com rivais como a chinesa Huawei e a Nokia.
Microsoft
Um mês depois de dispensar 1.850 funcionários, a Microsoft anunciou, em agosto, um novo corte ainda maior, de 2.850 pessoas. O objetivo era diminuir os gastos com o braço de dispositivos móveis. Não à toa, a primeira onda de demissões atingiu principalmente a Finlândia, onde ficava a sede da fabricante de celulares Nokia, comprada pela empresa em 2013. Já a segunda foi global, a companhia não especificou os países onde iria enxugar o time.
Peugeot
A Peugeot quer eliminar 3% de seus postos de trabalho, ou 2.000 empregos. A montadora divulgou em novembro que pretende atingir a marca com uma combinação de incentivos a aposentadorias precoces e demissões voluntárias.
Thomson Reuters
A Thomson Reuters foi mais uma empresa que informou em novembro que vai reduzir sua força de trabalho em 2.000 pessoas. O grupo tem 50.000 empregados no mundo.
TIM
Com a justificativa da busca por eficiência no atendimento ao consumidor, a TIM fechou em julho dois call centers no Brasil: um em Pernambuco e outro no Paraná. Cerca de 1.700 pessoas foram demitidas.
GM
Por conta da crise econômica no país, que atingiu em cheio o setor de automóveis, a GM anunciou em março que iria dispensar 1.500 trabalhadores de sua fábrica em São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo. Os funcionários já estavam parados desde outubro do ano passado, em regime de suspensão temporária de contrato.
Yahoo!
Em crise já há algum tempo, o Yahoo revelou em fevereiro que pretendia reduzir sua força de trabalho em 15%. A tesoura atingiria cerca de 1.500 empregos, segundo o Estadão. O time global da empresa deveria ficar 42% menor do que era em 2012 até o fim do ano.
ABN Amro
Em novembro, o banco holandês ABN Amro anunciou que vai cortar 1.500 empregos nos próximos dois anos. A instituição financeira busca reduzir custos e ampliar a oferta de serviços digitais.
Embraer
Em agosto, a brasileira Embraer lançou um plano de demissão voluntária por meio do qual desligou1.470 funcionários. Em outubro, a companhia abriu um segundo programa do tipo. A fabricante de aviões, que pena com a volatilidade do câmbio, vem acumulando prejuízos e ainda teve de pagar 206 milhões de dólares em multas por ter pagado propina em troca de contratos.
Airbus
A Airbus é outra companhia que reduziu seu time significativamente neste ano. Em novembro, ela anunciou o corte de 1.164 pessoas como parte de um plano de reestruturação.
Nokia
A Nokia também desligou 1.032 funcionários na Finlândia em maio. O corte é parte de um plano de contenção de gastos iniciado após a compra da rival Alcatel-Lucent, segundo a empresa. Um sindicato finlandês, entretanto, estimou que a companhia deve demitir muito mais pessoas que o anunciado, entre 10.000 a 15.000 em todo o mundo.

Troca de Comando na Economia Argentina

Diante de uma inflação beirando 40%, o PIB recuando 2,4% neste ano e 4,2% no próximo e 32% da população na pobreza, não restou ao presidente da Argentina Maurício Macri outra alternativa a não ser trocar o comando da economia. Sai o Ministro da Fazenda, Alfonso Prat-Gray, entra no seu lugar, Nicolás Dujvone, ex-economista-chefe do Banco Galícia e apresentador de um programa de TV. 

Na verdade, Prat-Gray acabou derrubado pelo desgaste de ter que adotar medidas impopulares, porém, necessárias. Isso acabou mergulhando a economia na crise atual. Para tentar concertar o caos herdado por Christina Kirchner, medidas duras e corretivas acabaram inadiáveis. 

Foi ele, por exemplo, a iniciar a liberação do mercado cambial, causando uma depreciação do peso de mais de 32% e uma inflação acima de 40% neste ano. Foi ele, também, em dura negociação com os "fundos abutres", a recolocar a Argentina de novo no mapa dos mercados financeiros globais. A dívida pública, no entanto, acabou elevada, de 42% para 53% do PIB.  

Como substituto Nicolás Dujovne terá como missão principal tentar controlar a inflação e recolocar o País na rota do crescimento. Não será uma tarefa fácil.   

Conclui-se, portanto, que Henrique Meirelles passa pelo mesmo desgaste de ter que recolocar a economia nos eixos, na rota do crescimento e, ao mesmo tempo, ter que adotar medidas impopulares, porém inadiáveis para estabilizar a economia.

Esta dificuldade de conciliar o crescimento com estabilização indica o estrago deixado tanto pela pirotécnica gestão de Dilma Roussef, como de Christina Kirchner na Argentina. Resta saber, no entanto, se Meirelles terá uma sobrevida maior do que o ministro argentino.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Que ano hein ? Para esquecer....

Impeachment, cassação de mandatos,  prisão de políticos e de empresários, ajuste fiscal em execução, uma extensa agenda de medidas, etc. Novas leis foram aprovadas nestes pouco mais de sete meses de governo Temer. Tivemos a Lei de Responsabilidade das Estatais, das Empresas Aéreas, um novo marco regulatório e legal para o Pré-Sal, novas leis para as Concessões e Privatizações, redimensionamento do papel do BNDES, uma reforma, mesmo que tímida, do Estado, a reestruturação das dívidas estaduais e também de estatais, como a Eletrobras e a Petrobras, etc.    


Não devemos também perder de vista o que representou, nos EUA, a eleição do candidato republicano (mesmo não sendo maioria entre os membros do partido), Donald Trump. Foi um soco no estômago sobre o establisment mundial. Ninguém esperava. Clamou também a angustiante situação dos refugiados da Síria e a tensão geopolítica aumentando, ainda mais depois de inúmeros ataques terroristas...

O mundo se torna cada vez mais inseguro...

domingo, 25 de dezembro de 2016

NATAL....HO, HO, HO.....HELP.....ESTOU DERRETENDO !!

Como somos colonizados! Os costumes do Natal europeu e anglo-saxão nada tem a ver com o nosso calor senegalês de início de verão. 

O calor do RJ é literalmente de rachar catedrais. Mesmo assim, todas as decorações mostram um locus de país do Hemisfério Norte , pratos de países onde agora o inverno está pleno...peru, nozes, frutos de países temperados...
E o Papai Noel? Pobres dos velhinhos de subúrbio lutando por alguns trocados nos shoppings da vida...
Realmente...somos um povo colonizado e deslocado no tempo e no espaço.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Chico Lopes mais otimista do que o mercado

"Governo pinguela não recebe o crédito devido", diz Chico Lopes. Ex-BC vê 'pessimismo generalizado' e 2017 melhor que consenso. Numa mensagem de otimismo para o ano novo recheada de argumentos técnicos, o ex-presidente do Banco Central, Francisco Lopes, um dos mais renomados especialistas em inflação do País, disse hoje que o "pessimismo generalizado" esconde progressos inegáveis e mensuráveis feitos pelo Governo Temer, e que as coisas na economia estão menos piores do que parecem. Também acho. Problema maior neste momento é político. Na esfera econômica, este governo até que está evoluindo muito bem. É só observar o que foi aprovado no Congresso nestes sete meses...tivemos a PEC do Teto, uma revolução na gestão fiscal em 20 anos, a PEC da Reforma da Previdência foi encaminhada para ser discutida em Comissão na Câmara, passaram as leis do Pré-Sal, das empresas aéreas, dos concessões e privatizações, das estatais, só para ficar nas que eu me lembro. O BACEN conseguiu ancorar as expectativas, trazendo a inflação para o sistema de metas neste ano e no próximo, as contas externas estão melhorando, o câmbio deu uma acalmada, assim como os investimentos estão, lentamente, retornando.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...