quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Fim do ciclo

O BACEN reduziu nesta quarta-feira a Selic em 0,25 ponto percentual à nova mínima histórica de 4,25% ao ano, e indicou expressamente o fim do atual ciclo de cortes na taxa básica de juros, em meio à leitura de que os ajustes já feitos ainda vão surtir efeito na economia. Fonte: Reuters

Sobre a China

A China está considerando adiar o encontro anual do Parlamento do país, disseram cinco pessoas familiarizadas com a situação, em meio ao surto do coronavírus que provocou restrições a viagens e a outras atividades para conter a disseminação da doença.Fonte: Bloomberg

O governo Chinês afirmou nesta quinta-feira que irá cortar pela metade tarifas adicionais aplicadas a 1.717 produtos dos Estados Unidos no ano passado, após a assinatura da Fase 1 do acordo que garantiu uma trégua na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Fonte: Reuters

Atividade dos Serviços

A atividade do setor de serviços dos EUA manteve em janeiro ritmo sólido de crescimento, de acordo com dois indicadores de atividade divulgados nesta quarta-feira. O índice de gerentes de compras (PMI) o setor de serviços do Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) subiu a 55,5 pontos em janeiro, de 54,9 pontos da leitura revisada de dezembro, indicando aceleração da atividade do setor. Fonte: Valor Econômico 

Balança Comercial nos EUA

O déficit comercial dos EUA caiu em 2019, refletindo quedas verticais das remessas vendas da China e da importação de petróleo.O déficit anual em bens e serviços recuou pela primeira vez em seis anos, caindo 1,7%, para US$ 616,8 bilhões, segundo dados divulgados ontem pelo Departamento do Comércio. O déficit de dezembro subiu em relação ao mês anterior, para US$ 48,9 bilhões, acima das estimativas. Fonte: Valor Econômico.

Trump livre do impeachment

Donald Trump foi absolvido ontem das acusações citadas no processo de impeachment pelo Senado, mas não contou com o apoio integral dos republicanos. Mitt Romney se tornou o primeiro senador na história dos EUA a votar contra um presidente de seu próprio partido num processo de impeachment. O presidente foi absolvido por 52 a 48 votos da primeira acusação de abuso de poder, quando Romney rompeu com os demais republicanos no Senado. Fonte: Reuters 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Armínio Fraga camaleônico

É ISSO MESMO??? https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2020/02/03/arminio-fraga-minhas-propostas-me-colocam-a-esquerda-esquerda-para-valer-nao-a-que-da-dinheiro-para-rico.htm

Sobre o Brexit

Ótimo post da Helga Hoffmann, também com a ilustração/cartoon, que é sensacional! "EXCELELENTE ANÁLISE DE Claus Koch QUE COMPARTILHEI PELO MÉTODO 'COPIAR COLAR" (A ilustração dele, sensacional, não veio junto.) Quanto ao Brexit... (por Claus Koch) Por coincidência, os primeiros dias de „independência“ do Reino Unido foram um fim de semana, que adiou um pouco o início da caída na realidade. Não faltaram na ilha os apelos de fraternização e união para um povo dividido. Os brexiteers evocaram mais uma vez o futuro dourado da ilha na festa que fizeram em Londres. Há uma certa simpatia no mercado por uma eventual Singapura às portas da Europa, e claro, a saída enfraquece a UE, o que adversários como Trump, Putin e outros populistas dentro e fora da Europa aplaudem. Muitos evocam o mantra da volta aos tempos áureos do colonialismo. Tenho minhas dúvidas. Primeiro, há suficiente discórdia dentro do Reino Unido para complicar a política interna. Segundo, os brexiteers hoje no poder são políticos que até agora brilharam com fake informations e não deram prova de absolutamente nada. Terceiro, o país tem vastas regiões que sobreviveram às custas da UE, como o País de Gales e o Norte desindustrializado. Se chegou dinheiro lá, ele veio da UE e não de Londres. Há muito que recuperar, e ao mesmo tempo, há uma conta entre 50 a 100 bilhões de Euros ainda a ser paga à UE. E não está claro de onde virá todo o dinheiro necessário para financiar a festa. Quarto, há um mal- entendido básico na lorota do Brexit: o país não era limitado aos acordos de livre comércio, e sim, participava do maior conglomerado de livre comércio do mundo. Não se trata aqui só do comércio com a UE, mas dos muitos acordos da UE com outros países, como a China, Coréia, Japão, etc. só para citar alguns. E o Commonwealth, supostamente uma das chaves do futuro progresso, já existe há muitos anos. Quinto, o país, infelizmente, é uma ilha. Dentro das cadeias logísticas do mundo globalizado, isso não é vantagem. Se não houver um acordo com a UE que proporcione condições que permitam continuar trabalhando da mesma forma que até hoje, a indústria dependente de subfornecimentos paulatinamente virá para o continente. Aliás, esse movimento já foi iniciado com várias transferências e fechamento de fábricas. Sexto, a UE já por motivos políticos não irá assinar qualquer acordo que proporcione todas as vantagens de um membro a um divorciado, justamente para desencorajar outros que eventualmente queiram brincar de exiteers. Como já expressei em outras oportunidades, vejo o Brexit como experimento de um grupo de políticos privilegiados pela própria descendência, os „Oxbridgers“, que fomentam suas fantasias nostálgicas nas fumarolas de seus charutos e de seus uísques. E mais uma vez vemos como uma minoria populista toma conta de uma nação, utilizando métodos de influência em massa em prol de uma idéia política. E como sempre, como dizem no México, lhes vale um cacahuate o que acontece com o povo."

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Projeções do FMI

As projeções do FMI terão de incorporar os efeitos do coronavírus nas economias chinesa e global.

O World Economic Forum 2020 passou, mas os assuntos discutidos em Davos seguem em repercutindo! O que o futuro reserva para o crescimento global? Colunista do #AjusteDeContas em Washington, Otaviano Canuto - Center for Macroeconomics and Development analisou no programa!

💰 Confira na íntegra e inscreva-se: https://youtu.be/4tkx3is7Ckg

#MyNews

Me apresentando...

Bom, para muitos que não me conhecem, deixa eu me apresentar.

Sou economista, tenho 55 anos, casado, um filho. Trabalhei boa parte da minha vida na Consultoria Lopes Filho & Associados. Lá atuei como Economista-chefe, orientando os clientes sobre o ambiente econômico, no Brasil e no mundo, sem me esquecer da cena política, muito polarizada por estes tempos.

Vivi a fase mais crítica do mercado de capitais, no ciclo petista, primeiro com Lula, não tão mal pela mão diligente do presidente do Bacen, Henrique Meirelles, mas depois com a "coisa" desgrigolando feia, pela frouxidão moral, e em outros aspectos, da "presidenta" anta Dilma Roussef.

Foi aí o início do desastre para a boa e prudente política econômica. Tudo foi pelo ralo, até pq está senhora tentou adotar uma esquizofrênica política heterodoxa...

Foi neste momento que o mercado de capitais ingressou numa perigosa "zona de congestão", entre 60 mil e 75 pontos, com algumas "agulhadas para cima e para baixo", e não mais saiu...

Tive também experiências breves na Fecomércio do RJ e numa corretora colombiana que depois acabou fenecendo diante de operações desastradas e envolvimento com os cartéis da droga na Colômbia e no México. Importante que se diga que esta, a Interbolsa corretora, fazia parte de um dos maiores grupos econômicos na Colômbia...Tinha filiais em Miami, NY e, creio eu, em Londres.

Trabalhei também, como Economista, operando a área comercial da consultoria LF, conhecendo todos nos mercados de corretoras, gestoras de recursos, fundações, em sua maioria, em Brasília.

Em 2018 já sabendo da inevitável quebra da Lopes Filho, incorporada pela Eleven, resolvi alçar novos voos e embarcar para um projeto de Doutoramento em Portugal.

Estou agora na plácida, histórica e tranquila cidade de Évora. É sobre isso que falaremos no próximo post.



Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...