quarta-feira, 7 de junho de 2017

DONOS DA TV GLOBO QUERIAM LULA NO PODER EM 2014. SERÁ??

João Roberto Marinho, um dos donos da TV Globo, foi pessoalmente no Instituto Lula conversar com Lula e pedir que ele fosse o candidato em 2014.
João Roberto Marinho não foi em seu próprio nome apenas mas em nome da família dona da TV Globo pedir que Lula fosse candidato de novo e que a família daria toda cobertura. este é o fato que estava escondido até agora.
Todas as críticas de Lula contra a TV Globo sempre foram uma farsa.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

domingo, 4 de junho de 2017

Reflexões 3

Neste mercado temos observado muitas instituições financeiras, muitas corretoras, casas de research contratarem profissionais como PJ.
É uma tendência, dado que estas receitas são muito variáveis...muito voláteis. Outra observação é que muitas gestoras têm seus profissionais como sócios. Ganham com o sucesso, perdem com o fracasso...daí o comprometimento maior.
Não dá para pensar diferente. Este mercado é muito dinâmico para ter um bando de profissionais que acham estarem numa zona de conforto.
Não estão e quem pensa assim está morto.

Reflexões 2

Como todo economista, todo analista, todo observador da cena, cientista que seja, a leitura pesada de relatórios, de informes, jornais, periódicos, paper diversos, é essencial para um trabalho descente. 

Não ler nada, leva este observador ao achismo, aos palpites e o que pior, ao chute e a cópia de opiniões alheias. 

Trabalhar com a macro é algo desafiante, pq é uma área muito abrangente e multidisciplinar...

O bom economista tem q ser um devorador de análises, das mais diversas, para formar MASSA CRÍTICA. 

Alguém aí sabe o q isso significa?

Reflexões 1

Papel de um economista: ser o radar para os mercados, para os agentes. Ter alma, ter opinião, ter coragem de colocar sua opinião na reta. Não dá para ser redator de press release de indicadores econômicos...realmente....

Se for assim, acabou.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Foro privilegiado: julgamento suspenso

Cármen Lúcia suspende o julgamento sobre a ação que restringe o foro privilegiado.
Alexandre de Moraes pediu vista -- após falar por quase uma hora e meia -- e não tem prazo para levar o caso de volta ao plenário.
Votaram pela restrição do foro aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e em função dele o relator, Luís Roberto Barroso, acompanhado de Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Cármen Lúcia.

Fumaça negra cobre prédio no Vaticano em meio a relatos de 'explosão'

Exibindo image001.jpg

MURILLO DE ARAGÃO - QUEM MATOU A CIDADANIA FOMOS NÓS, QUE NÃO PARTICIPAMOS DA POLÍTICA

Tal qual um acidente de avião, o assassinato da cidadania não foi obra de uma pessoa só nem produto de uma circunstância apenas. Foi obra coletiva de erros e omissões. Resulta de questões cumulativas que vão se organizando durante anos, décadas, e vão corroendo nosso sistema.
Se tivermos, porém, que apontar um vilão inicial, faremos isso facilmente: a fragilidades dos princípios. O Brasil é um país sem princípios e, em consequência, é movido por interesses específicos. Os princípios são o conjunto das regras explícitas e implícitas que fundamentam o funcionamento de uma sociedade – e o conjunto de nossos princípios é frágil.
Os princípios do bem comum não são apenas ignorados, sequer são percebidos. Já que não existe a cultura do comum, do coletivo, a educação se destina à mínima sobrevivência. Não é orientada para a dignidade, e sim para o salve-se quem puder.
Tudo aqui, para a maioria, é seu ou é de ninguém. Ninguém está comprometido com nada do que não seja absolutamente seu. E o que é de ninguém, como no faroeste, pode ser meu. Mas o pior de tudo é não poder consumir. Ser cidadão no Brasil não é fazer política nem votar: é ter um crediário nas Casas Bahia ou na Ricardo Eletro.
Políticos fazem negociatas para enriquecer e/ou sustentar esquemas políticos. Quando o fazem pela política, justificam os meios pelos fins. Só que, no raso, também gostam dos meios. Para um político poderoso, nada melhor do que colocar um potentado de joelhos, obrigando-o a dar dinheiro para alimentar seus caprichos.
O PT e suas esquerdas aceitavam o roubo como parte de um processo de transformação da sociedade. A cidadania é relativizada pelos interesses dos poderosos. E quem são os poderosos? A burocracia corporativista, o empresariado corruptor e os políticos corruptos. Em associação, espoliam e exploram a sociedade. Impedem o progresso.
Outro dia, em um evento social, eu disse que considerava um absurdo a escolha baseada em listas tríplices para a Procuradoria Geral da República. Um indignado promotor refutou: e a classe? Não é a classe que interessa à cidadania, já que a classe organiza-se para explorar os cofres públicos com férias, auxílio-moradia, auxílio-paletó, planos de saúde generosos e aposentadorias escandalosas.
Também acho uma tragédia os sindicatos que financiam o pão com mortadela e os almoços nas churrascarias de Brasília depois de promoverem badernas na Esplanada. Tudo com o generoso imposto sindical pago por trabalhadores que não foram convidados para o churrasco.
Outro horror são os partidos nanicos que compram helicópteros e aviões com a verba do Fundo Partidário ou alugam jatinhos para seus presidentes irem a São Paulo e não terem de enfrentar o desconforto do encontro com a suarenta patuleia cidadã que se aglomera nos aeroportos. O Tribunal Superior Eleitoral deveria, liminarmente, cassar o registro dessas legendas. O que falta para tal?
Quem matou a cidadania? Fomos nós, que não queremos ir para a política. Que queremos aposentadorias especiais e nos tornamos concurseiros profissionais até que a sorte grande de um trabalho bem-remunerado e de baixo impacto nos abençoe com uma vida mansa e farta.
Será que odiamos os que correm riscos? Acho que sim. Nossos riscos já estão identificados: obter boa nota no Enem, tirar carteira de motorista, fugir de blitz e passar num concurso público, já que ser cidadão em um país sem princípios é correr riscos e viver na mão de políticos, burocratas e corporações de interesses. Para muitos, é melhor ficar do lado deles que do lado de cá.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...