segunda-feira, 29 de maio de 2017

Endividados junto ao BNDES

A festa com dinheiro público:
Ex-Presidente Maria Silvia Bastos Marques do BNDES divulga lista dos 15 maiores devedores do banco:
1ª) Rede Globo; 
2ª) JBS Friboi;
3ª) Grupo Odebrecht;
4ª) Igreja Universal do Reino de Deus (IURD);
5ª) Governo da Venezuela;
6ª) Rede Record;
7ª) Governo Angola;
8ª) Governo Cuba;
9ª) Governo Uruguai;
10ª) Petrobras;
11ª) Empresa OI Telecomunicações;
12ª) MCJ Pavimentações;
13ª) Banco Bolívia Popular;
14ª) Governo Republica Popular da China;
15ª) Industria Petroquímica do Irã.
Jornal Correio de Brasília.
27/05/2017

A TAL "ZONA DE CONFORTO"

Se for um tucano?

Se um tucano suceder Temer, a Fazenda pode ficar com Armínio Fraga (esq) e Illan Goldfajn (dir) mantido no BC. 

Um painel de controle para o economista-chefe da Gradual

A imagem pode conter: pessoas sentadas, tela e tabela

Na solidão do poder...

Capa home revista Época - Edição 988 (Foto: Época )

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Moreira Franco derrubou Maria Silvia do BNDES, dizem fontes

Gente graúda do governo garante que o grande responsável pela demissão de Maria Silvia Bastos Marques da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi o secretário-geral da Presidência da República, Moreira Franco. Ele vinha alimentando a pressão sobre ela e plantando notícias de que o presidente Michel Temer estaria insatisfeito com o trabalho realizado pela executiva. 


Por Vicente Nunes

Carta de despedida

"Prezados benedenses,

Nesta sexta-feira, 26 de maio, informei pessoalmente ao presidente Michel Temer a minha decisão de deixar a presidência do BNDES.

Todos os diretores permanecem no cargo e o diretor Ricardo Ramos, pertencente ao quadro de carreira do BNDES, responderá interinamente pela presidência do Banco.

Deixo a presidência do BNDES por razões pessoais, com orgulho de ter feito parte da história dessa instituição tão importante para o desenvolvimento do país. Nas duas passagens que tive pelo Banco, como diretora, nos anos 90, e agora, como presidente, vivi experiências desafiadoras e de grande importância para a minha vida profissional e pessoal.

Neste ano à frente da diretoria do BNDES busquei olhar para o futuro, estabelecendo novos modelos de negócios e estratégias para o Banco, sem descuidar do passado e do presente, sempre tendo em mente preservar e fortalecer a instituição e seu corpo funcional.

Desejo boa sorte a todos, esperando que sigam trabalhando para que o BNDES continue sendo o Banco que há 65 anos faz diferença na vida dos brasileiros.

Um grande abraço,

Maria Silvia"

MARIA SILVIA PEDE DEMISSÃO DO BNDES

Pediu demissão hje alegando motivos pessoais. 

J&F oferece R$ 8 bilhões ao Ministério Público Federal para fechar acordo de leniência

Executivos do grupo garantem que é o valor máximo a que podem chegar. Ainda não receberam resposta dos procuradores. 

Para empresários e investidores, a melhor solução é Temer sair o quanto antes

Na avaliação de empresários e investidores, o presidente não tem mais força política para levar adiante reformas tão importantes e impopulares. A governabilidade se desfez. Eles acreditam que Temer deve se render à realidade e renunciar depois de fechado um acordão entre lideranças dos principais partidos políticos. As negociações para a saída do presidente envolveriam um compromisso de aprovação das reformas até novembro. É o prazo máximo, no entender dos donos do dinheiro, que o país aguenta sem mergulhar na desordem econômica.

Por Vicente Nunes

Absolvição de Cláudia Cruz é parte do “coração generoso” de Moro, afirma procurador do MPF

“Nós sabemos que parte desses valores [propina recebida por Cunha] foi utilizado por Cláudia para comprar bens de alto valor”. “Acredito que isso [a absolvição] decorre muito mais do coração generoso de Moro, que a absolveu por ser esposa de um criminoso, ligado a corrupção”, apontou durante coletiva de imprensa.

Decifrando o Copom da crise

O mercado tenta decifrar o próximo passo do Banco Central, na reunião do Copom de 31 de maio, buscando um ponto de equilíbrio entre dois momentos extremos vistos recentemente. Em cerca de 24 horas, os investidores passaram de um humor francamente positivo a um pânico semelhante ao vivido no pico da crise global de 2008. Até quarta-feira da semana passada, a aposta em aceleração do corte da taxa básica de juros para 1,25 ponto percentual caminhava para se tornar majoritária em cenário que combinava inflação abaixo da meta e otimismo com as reformas. No dia seguinte, o pânico: as taxas explodiram no mercado de juros com a divulgação do áudio da conversa entre o presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista. Com receio de a crise política inviabilizar as reformas, o mercado chegou a reduzir as apostas em corte da Selic para apenas 0,50 pp.Nos últimos dias, algum alívio retornou e as apostas majoritárias apontam para BC manter o ritmo de corte de 1 pp, levando a Selic a 10,25%. Mesmo que essa aposta se confirme, porém, a crise política ainda poderá encurtar o ciclo total dos cortes.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...