sábado, 15 de novembro de 2014

É DE ARREPIAR !!

Mais de 10 mil pessoas nas ruas de sampa....todos os paulistanos indo para as ruas...todos de saco cheio...todos ciosos dos seus deveres de cidadania, mas cobrando o mesmo desta quadrilha no poder !! Obrigado São Paulo !!

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O debate que importa

Gustavo Franco: artigo da Monica De Bolle sobre o tema do momento: a irresponsabilidade fiscal não keynesianismo, nem guariroba ou jabuticaba, é apenas e tão somente improbidade administrativa. É este o ponto crucial do debate atual no país. Não é mais um debate sobre o q pensam os heterodoxos, ou o q pensam os ortodoxos...é um debate sobre a roubalheira descarada em q nos encontramos mergulhados neste país. 

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Um bando de economistas q eu respeito soltando uma pérola como esta...que retórica ultrapassada meu Deus!!

Governo empacado

Dez dias após reeleita, a presidente Dilma Rousseff ainda empaca nas suas contradições, recuos e vacilos. Mais recentemente, suas propostas de reformas tributária e política perderem fôlego, pelo menos em relação ao que ela havia proposto originalmente. Sobre a reforma tributária, o enfraquecimento ocorreu na última quinta-feira (5), quando o Senado aprovou o projeto que altera o indexador das dívidas de Estados e municípios com a União. Essa mudança de indexador fazia parte de um pacote da reforma tributária enviado pelo governo ao Congresso no início de 2013, mas foi a única das medidas previstas que, após modificações, avançou até o momento. Dilma tampouco conseguiu sucesso nas duas vezes que propôs uma reforma política pela forma de plebiscito.Além disto, os conselhos populares foram rejeitados pelo Congresso. Isto significa que não será fácil a Dilma governar nestes próximos quatro anos. 

Professor Roberto Luis Troster

O professor economista Roberto Luis Troster, da consultoria Troster & Associados, disse ser possível um ajuste rápido na economia brasileira. "Um cavalo-de-pau bem-feito no câmbio e nos juros traria um aumento grande de investimentos, e a economia poderia começar a entrar em um círculo virtuoso". Troster ressaltou, no entanto, que esse não é o cenário mais provável. 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Algumas reflexões

Segunda semana de governo reeleito. O mercado esperava o anúncio da equipe econômica e medidas com destaque para a área fiscal. Frustração total por enquanto. Dilma preferiu ignorar a ansiedade dos investidores e articular outras decisões, como refazer a base de apoio no Congresso. Na verdade, ela pretende anunciar algo depois do encontro do G-20 no dia 17/11. Enquanto isto, deve manter Mantega para absorver as várias notícias econômicas negativas: Déficit fiscal de setembro, de R$ 25,5 bilhões, recorde desde o Real; elevação tempestiva do juro básico a 11,25%, segundo o Copom, talvez para servir de contraponto à péssima notícia no setor público; crédito se expandido além do previsto, 1,7% em setembro; e ainda muitos escândalos respingando na Petrobras, como a negativa de uma empresa de auditoria em auditar o balanço da empresa. O diretor da Petroflex, indicado em 2004, no governo Lula, acabou saindo. De novidade nesta reunião a decisão de reajustar o preço da gasolina, em torno de 5%, devendo ocorrer em dezembro, para reduzir o impacto sobre os índices de inflação neste ano, já no limite do teto do sistema de metas. 

Standard and Poor's

"Um racionamento de energia no ano que vem, provocado pela seca, pode pesar negativamente nas já fracas projeções de crescimento da economia brasileira para 2015"

Mais Lisa

"Não é o nome do ministro da Fazenda per se. É a sinalização e execução de política pelo governo. Esta é a fotografia que a agência de classificação de risco vai avaliar, junto com que medidas econômicas o Congresso vai aprovar. Mudança do ministro não indica mudança de política econômica", avalia a S&P.

Mais Lisa

"O País, porém, tem o risco de ter a avaliação de crédito piorada pela S&P. Se acreditarmos que houve um passo atrás no comprometimento com a política econômica, se houver deterioração em indicadores importantes, podemos pensar em ações negativas no rating", afirmou Lisa.

S&Poor`s

"A sinalização de mudanças do novo governo e a execução da política econômica de Dilma Rousseff serão fatores-chaves para determinar a trajetória da classificação de risco da economia brasileira". Esta é a opinião da diretora-gerente de ratings soberanos da Standard & Poor's (S&P), Lisa Schineller.

Editorial do Estadão (17/02)

LULA PROMETE O ATRASO: A razia bolsonarista demanda a eleição de um presidente disposto a trabalhar dobrado na reconstrução do País. A bem d...