Boechat, da TV Banderante

Boechat, o mediador do primeiro debate do segundo turno, destacou a agressividade dos dois primeiros blocos e o equilíbrio dos demais. Ele também acredita que o debate terminou em empate. Apesar disso, o jornalista afirmou que Aécio tem mais domínio de cena que Dilma.

Até as eleições, dia 26/10

14/10  - Debate TV Bandeirantes - 22h

15/10 – Ibope  / Datafolha * a confirmar

16/10 – Debate SBT – 18h

17/10 – Sensus *

19/10 – Debate TV Record – 22h

20/10 – Entrevista Jornal Nacional Dilma Rousseff – a partir das 20h

21/10 – Entrevista Jornal Nacional Aécio Neves – a partir das 20h

24/10 – Debate Rede Globo – 22h

26/10 - Eleições

Debate da Band

Não deu para definir um vitorioso no debate da Band desta madrugada. Foi um contínuo embate entre os candidatos, com acusações mútuas de corrupção e de má gestão nos seus respectivos governos. Para muitos, a novidade veio da Dilma acusando Aécio de nepotismo e de má gestão em MG. Para Lauro Jardim, isto acabou como um fato favorável a ela, já que, verdade ou mentira, Aécio acabou não tendo tempo suficiente para desmentir ou responder a altura. 

Dia do Professor

Artigo da semana

http://br.investing.com/analysis/vis%C3%B5es-diferentes,-realidades-paralelas-9960

Datafolha

Mercado virando nesta terça-feira e operando em alta, depois dos boatos sobre a pesquisa Datafolha. Nesta, programada para esta quarta-feira, o tucano Aécio Neves (PSDB) estaria com 54% das intenções de voto e Dilma Rousseff (PT) com 46%.

Banco Português a caminho do Brasil, por Lauro Jardim

Enquanto o Banif vai – a venda da subsidiária brasileira deve sair até dezembro (ver RR edição nº 4.943) –, os patrícios do BPI vêm. Os portugueses pretendem abrir um banco de investimentos no Brasil em 2015.

Prêmio Nobel de Economia em 2014

O economista e professor da Universidade de Toulose, na França, Jean Tirole, de 61 anos, conquistou nesta segunda-feira (13) o Prêmio Nobel de Economia por seu trabalho sobre análise do poder e regulação de mercado.O prêmio deste ano tem viés mais microeconômico e diz respeito sobre como "domar [regular] empresas poderosas". 

Prêmios Nobel de Economia

2013: Eugene F. Fama, Lars Peter Hansen, da Universidade de Chicago, e Robert J. Shiller (EUA). 

2012: Alvin E. Roth (EUA) e Lloyd S. Shapley (EUA)

2011: Thomas Sargent (EUA) e Christopher Sims (EUA)

2010: Peter Diamond e Dale Mortensen (EUA), Christopher Pissarides (Chipre-GB)

2009: Elinor Ostrom e Oliver Williamson (EUA)

2008: Paul Krugman (EUA)

2007: Leonid Hurwicz, Eric Maskin e Roger Myerson (EUA)

2006: Edmund S. Phelps (EUA)

2005: Thomas C. Schelling (EUA) e Robert J. Aumann (EUA-Israel)

2004: Finn Kydland (Noruega) e Edward Prescott (EUA)

2003: Robert F. Engle (EUA) e Clive W.J. Granger (GB)

2002: Daniel Kahneman (Israel-EUA) e Vernon L. Smith (EUA).

Armínio Fraga

Para Arminio, com a economia devagar, “quase derretendo”, é possível fazer o ajuste de modo suave. Ele afirmou acreditar que pode ocorrer um “círculo virtuoso”, citando o que ocorreu em 1999, quando houve um forte ajuste fiscal e o câmbio, que era semifixo, passou a flutuar. Mesmo assim, o país registrou um pequeno crescimento, de 0,25%. Foi naquele ano que Arminio assumiu o BC, implementando o regime de metas de inflação e o câmbio flutuante.  

Meritocracia de volta !!

Equipe econômica do governo Aécio, aos poucos, tomando forma. Armínio Fraga confirmado na Fazenda, Eduardo Loyo indo para o BACEN, Mansueto Almeida, do IPEA, deve ir para o Planejamento. Ainda tem Gustavo Franco, Edmar Bacha, Persio Arida, Samuel Pessoa....nas relações exteriores, lembremos Sergio Amaral...Maria Helena para a Educação. O q não falta são quadros de alto nível !

Aécio e Marina

Boa notícia o apoio de Marina Silva à candidatura Aécio Neves. A perspectiva, por enquanto, é de apoio em torno de 60% a 65% dos eleitores de Marina a ele, mas é importante salientar que 30% do eleitorado ainda não o conhecem bem, em especial no NE. Agora o mineirim deve tomar cuidado com os golpes baixos da "presidenta". Ela usa as mesmas estratégias de baixo nível do ex-presidente Collor de Mello na campanha de 1989 e eu não sei como irá explorar algumas possíveis fragilidades de Aécio Neves.